Tuesday, August 31, 2010

Entre o Sol e a Lua

Todos os verões, os fins-de-semana na praia de Sesimbra eram prósperos em novas amizades. Criávamos sempre um grupo, que começava com 4 ou 5 pessoas, e que ia aumentando até ao final do verão. 


O nosso local era conhecido, sempre ao lado do Forte de Santiago. Conversas, histórias, aventuras, amigos e muita diversão.


Este ano, juntou-se a nós, alguém que não me deixou indiferente. O corpo não era fantástico, mas o sorriso, a maneira de falar e de se exprimir, aliados a uns misteriosos olhos, mexiam comigo de uma forma, como eu nunca tinha sentido antes. Licenciada, inteligente e intelectualmente muito interessante. Eu adorava ouvi-la falar, e expressar as suas ideias e pontos de vista.


Nunca conseguimos ter uma conversa a sós, mas eu sabia que era alguém como ela, que eu queria para toda a vida. Ela era romântica e apreciava homens românticos. Eu tinha de usar todas as armas para a conquistar. Já estávamos em Setembro e o Verão a terminar, e eu corria o sério risco de nunca mais a ver. Nesse mesmo dia, ela ficou sem boleia para casa, e eu prontamente ofereci-me para a levar. Era a minha oportunidade. 



Ela morava na margem sul, bem perto do rio. Decidi levá-la a casa de barco, pois acho que deste modo a ia conseguir surpreender, e provar que era romântico.


Esperei que todo grupo se fosse embora da praia, e pedi-lhe que ela esperasse por mim, porque iria atrasar-me apenas uns minutos. Apareci na praia de barco, e chamei por ela. Ela ficou sem reacção. Ficou fascinada e subiu para junto de mim.



Avançamos sobre o mar em direcção à barra do Tejo, mas com o cair da noite, decidi parar o barco, mesmo ao largo do Cabo Espichel, para podermos apreciar o Pôr-do-Sol, mesmo com a Serra da Arrábida atrás de nós. 



Nesse momento, surgiu o nosso primeiro beijo. Longo, demorado e saboroso, no exacto momento em que o astro-rei se despedia da linha do horizonte. Há muito que ansiava por beijar aquela boca.


Já com noite serrada, avançamos para a barra do Tejo, passando ao largo do extenso areal da Costa de Caparica, sempre trocando beijos e carícias. Mas quando começamos a avistar o Farol do Bugio, deparamo-nos com a Lua Cheia, a surgir sobre a cidade de Lisboa.


Avancei até à entrada do Rio e deixei o barco à deriva. Os nossos corpos colaram-se e foram se despindo, como se fosse uma ordem da Lua. O ritmo da nossa atracção era marcado pelo baloiçar do barco. Foi forte, muito forte. A imagem que eu tinha daquela mulher era ser uma “lady”, mas ela agora estava transformada numa louca, desvairada. Nunca a tinha imaginado assim.


Os nossos corpos rebolavam, em constantes mudanças de posição. Adorei sentir o peito dela, colado ao meu. Foi muito bom ouvir aquela doce voz, a fazer-me pedidos ordinários ao ouvido. Nesse momento percebi que detrás daquela mulher serena e inteligente, estava uma mulher ardente e intensa.


Foi fantástico entrar dentro do corpo dela, sempre ao ritmo que era imposto pela ondulação do Tejo. As gaivotas que sobrevoavam a embarcação eram a únicas testemunhas do nosso desejo e do nosso prazer. Que momento delicioso que vivemos os dois.


Ficamos durante mais algumas horas, sem roupa e com os corpos colados, a saborear o calor da noite e a observar o percurso da lua, naquele cintilante céu estrelado, a fazer promessas e desejos, um ao outro…


Foto: Ford Smith (Corbis.com) Amor paixão tesão sexo barco mar

Entre o Sol e a Lua

Todos os verões, os fins-de-semana na praia de Sesimbra eram prósperos em novas amizades. Criávamos sempre um grupo, que começava com 4 ou 5 pessoas, e que ia aumentando até ao final do verão. 


O nosso local era conhecido, sempre ao lado do Forte de Santiago. Conversas, histórias, aventuras, amigos e muita diversão.


Este ano, juntou-se a nós, alguém que não me deixou indiferente. O corpo não era fantástico, mas o sorriso, a maneira de falar e de se exprimir, aliados a uns misteriosos olhos, mexiam comigo de uma forma, como eu nunca tinha sentido antes. Licenciada, inteligente e intelectualmente muito interessante. Eu adorava ouvi-la falar, e expressar as suas ideias e pontos de vista.


Nunca conseguimos ter uma conversa a sós, mas eu sabia que era alguém como ela, que eu queria para toda a vida. Ela era romântica e apreciava homens românticos. Eu tinha de usar todas as armas para a conquistar. Já estávamos em Setembro e o Verão a terminar, e eu corria o sério risco de nunca mais a ver. Nesse mesmo dia, ela ficou sem boleia para casa, e eu prontamente ofereci-me para a levar. Era a minha oportunidade. 



Ela morava na margem sul, bem perto do rio. Decidi levá-la a casa de barco, pois acho que deste modo a ia conseguir surpreender, e provar que era romântico.


Esperei que todo grupo se fosse embora da praia, e pedi-lhe que ela esperasse por mim, porque iria atrasar-me apenas uns minutos. Apareci na praia de barco, e chamei por ela. Ela ficou sem reacção. Ficou fascinada e subiu para junto de mim.



Avançamos sobre o mar em direcção à barra do Tejo, mas com o cair da noite, decidi parar o barco, mesmo ao largo do Cabo Espichel, para podermos apreciar o Pôr-do-Sol, mesmo com a Serra da Arrábida atrás de nós. 



Nesse momento, surgiu o nosso primeiro beijo. Longo, demorado e saboroso, no exacto momento em que o astro-rei se despedia da linha do horizonte. Há muito que ansiava por beijar aquela boca.


Já com noite serrada, avançamos para a barra do Tejo, passando ao largo do extenso areal da Costa de Caparica, sempre trocando beijos e carícias. Mas quando começamos a avistar o Farol do Bugio, deparamo-nos com a Lua Cheia, a surgir sobre a cidade de Lisboa.


Avancei até à entrada do Rio e deixei o barco à deriva. Os nossos corpos colaram-se e foram se despindo, como se fosse uma ordem da Lua. O ritmo da nossa atracção era marcado pelo baloiçar do barco. Foi forte, muito forte. A imagem que eu tinha daquela mulher era ser uma “lady”, mas ela agora estava transformada numa louca, desvairada. Nunca a tinha imaginado assim.


Os nossos corpos rebolavam, em constantes mudanças de posição. Adorei sentir o peito dela, colado ao meu. Foi muito bom ouvir aquela doce voz, a fazer-me pedidos ordinários ao ouvido. Nesse momento percebi que detrás daquela mulher serena e inteligente, estava uma mulher ardente e intensa.


Foi fantástico entrar dentro do corpo dela, sempre ao ritmo que era imposto pela ondulação do Tejo. As gaivotas que sobrevoavam a embarcação eram a únicas testemunhas do nosso desejo e do nosso prazer. Que momento delicioso que vivemos os dois.


Ficamos durante mais algumas horas, sem roupa e com os corpos colados, a saborear o calor da noite e a observar o percurso da lua, naquele cintilante céu estrelado, a fazer promessas e desejos, um ao outro…


Foto: Ford Smith (Corbis.com) Amor paixão tesão sexo barco mar

Friday, August 20, 2010

Xutos de Prazer



A casa dos meus tios na Ericeira era um sítio habitual para uma semana de Férias. Este ano, foi durante as festas da vila, e naquele dia, estava tudo preparado para um concerto Xutos e Pontapés no areal, à noite, e desse modo, estava muito mais gente do que era habitual na praia, pessoas que vieram de longe, grupos de amigos, etc.




Mesmo ao meu lado na praia, estava um grupo de quatro rapazes e uma rapariga. Ela chamou-me mais à atenção, pelo facto de ter uma tatuagem na barriga, praticamente igual à que eu tinha no meu ombro. 


Também reparei que o namorado estava sempre mais entretido com ao amigo, do que lhe dava atenção. Senti que ela estava praticamente abandonada. Foi junto da casinha dos gelados que meti conversa:”que giro, tens uma tatuagem quase igual à minha”. Ela sorriu, aliás, foi o primeiro sorriso que vi no seu rosto.




Nessa noite, a praia estava cheia, a mítica banda portuguesa encheu o areal de milhares de pessoas, e lá estava ela, novamente. Ela agora estava mais entusiasmada, mas mais uma vez, o namorado saltava mais junto dos amigos, deixando-a para trás sozinha. 


Os meus olhos, em vez de direccionados para o palco, olhavam para ela, simplesmente para ela. Inexplicavelmente eu estava excitado. Eu tinha vontade de lhe tocar. Fui junto dela, e por de trás, no meio daquela confusão, com toda a gente a saltar ao ritmo da música, fiz com que a minha excitação, presa dentro das calças, tocasse no seu corpo. 


Paramos de saltar e ela olhou com um ar de admiração para trás, para as minhas calças para confirmar o que tinha acabado de sentir.



No meio de todo aquele barulho, segredei-lhe ao ouvido um simples:”desculpa”. Senti o seu arrepio. Ela pediu-me para me calar, exactamente com aquela cara de quem esta a gostar e quer mais. 


Fiquei ali atrás dela, os dois a saltar ao ritmo da música, e ela sempre a sentir a minha excitação a tocar no seu corpo. Voltei a segredar-lhe:”estou a ir longe demais…”, e ela olhou para mim e respondeu-me:” hoje não tenho limites para ti”. Aconteceu um involuntário, rápido mas muito perigoso beijo.




Ela olha para o lado, e confirmou que o namorado estava distraído a divertir-se com os amigos, então, agarra-me no braço, e desaparecemos no meio da multidão, até aos rochedos no fundo da praia. Foi ai, que lhe desapertei o cinto, e fiz a ponta do meu dedo entrar dentro do seu corpo. 


Estavam milhares de pessoas a poucos metros de nós, mas aquele momento era só nosso. Ela estava feroz e selvagem e deu me uma forte dentada no ombro, mesmo na minha Tatu. Os meus dedos pareciam não querer sair de dentro do seu corpo, mas acabei por os tirar, e os lambuzar na minha boca, com tudo o que tinha recolhido do seu interior.




Agora, ela também queria tocar-me no sítio certo. O prazer parecia interminável. O inevitável acabou por acontecer, quando os nossos corpos se transformaram num só. Que mulher profunda, que mulher excitante, que mulher intensa. Dei-lhe o meu melhor, mas mesmo assim parecia não a conseguir satisfazer. O seu prazer parecia um orgasmo contínuo e interminável. Eu sussurrei-lhe ao ouvido: “não aguento mais…




Ela sorriu, tirou-me de dentro do seu corpo, e de joelhos à minha frente, fez questão de receber tudo nos seus lábios… tudo mesmo, aliás, não me lembro de alguma vez ter sido tanto… Todos os factores que ali estavam em jogo fizeram-me libertar uma quantidade de prazer invulgar. Foi simplesmente delicioso.




Rapidamente regressamos para junto da multidão, ela trazia um sorriso de orelha a orelha, e quando ela chegou junto do namorado, ele deu-lhe um beijo na boca. Sim, na boca, no mesmo sítio onde eu tinha acabado de oferecer todo meu quente e intenso prazer, poucos minutos antes. Aquilo seria uma vingança por ela se sentir abandonada?


Vingança ou não, o som dos Xutos passaram a ser uma referência de prazer na minha vida.


Foto: Ralf Schultheiss (Corbis.com)

Xutos de Prazer



A casa dos meus tios na Ericeira era um sítio habitual para uma semana de Férias. Este ano, foi durante as festas da vila, e naquele dia, estava tudo preparado para um concerto Xutos e Pontapés no areal, à noite, e desse modo, estava muito mais gente do que era habitual na praia, pessoas que vieram de longe, grupos de amigos, etc.




Mesmo ao meu lado na praia, estava um grupo de quatro rapazes e uma rapariga. Ela chamou-me mais à atenção, pelo facto de ter uma tatuagem na barriga, praticamente igual à que eu tinha no meu ombro. 


Também reparei que o namorado estava sempre mais entretido com ao amigo, do que lhe dava atenção. Senti que ela estava praticamente abandonada. Foi junto da casinha dos gelados que meti conversa:”que giro, tens uma tatuagem quase igual à minha”. Ela sorriu, aliás, foi o primeiro sorriso que vi no seu rosto.




Nessa noite, a praia estava cheia, a mítica banda portuguesa encheu o areal de milhares de pessoas, e lá estava ela, novamente. Ela agora estava mais entusiasmada, mas mais uma vez, o namorado saltava mais junto dos amigos, deixando-a para trás sozinha. 


Os meus olhos, em vez de direccionados para o palco, olhavam para ela, simplesmente para ela. Inexplicavelmente eu estava excitado. Eu tinha vontade de lhe tocar. Fui junto dela, e por de trás, no meio daquela confusão, com toda a gente a saltar ao ritmo da música, fiz com que a minha excitação, presa dentro das calças, tocasse no seu corpo. 


Paramos de saltar e ela olhou com um ar de admiração para trás, para as minhas calças para confirmar o que tinha acabado de sentir.



No meio de todo aquele barulho, segredei-lhe ao ouvido um simples:”desculpa”. Senti o seu arrepio. Ela pediu-me para me calar, exactamente com aquela cara de quem esta a gostar e quer mais. 


Fiquei ali atrás dela, os dois a saltar ao ritmo da música, e ela sempre a sentir a minha excitação a tocar no seu corpo. Voltei a segredar-lhe:”estou a ir longe demais…”, e ela olhou para mim e respondeu-me:” hoje não tenho limites para ti”. Aconteceu um involuntário, rápido mas muito perigoso beijo.




Ela olha para o lado, e confirmou que o namorado estava distraído a divertir-se com os amigos, então, agarra-me no braço, e desaparecemos no meio da multidão, até aos rochedos no fundo da praia. Foi ai, que lhe desapertei o cinto, e fiz a ponta do meu dedo entrar dentro do seu corpo. 


Estavam milhares de pessoas a poucos metros de nós, mas aquele momento era só nosso. Ela estava feroz e selvagem e deu me uma forte dentada no ombro, mesmo na minha Tatu. Os meus dedos pareciam não querer sair de dentro do seu corpo, mas acabei por os tirar, e os lambuzar na minha boca, com tudo o que tinha recolhido do seu interior.




Agora, ela também queria tocar-me no sítio certo. O prazer parecia interminável. O inevitável acabou por acontecer, quando os nossos corpos se transformaram num só. Que mulher profunda, que mulher excitante, que mulher intensa. Dei-lhe o meu melhor, mas mesmo assim parecia não a conseguir satisfazer. O seu prazer parecia um orgasmo contínuo e interminável. Eu sussurrei-lhe ao ouvido: “não aguento mais…




Ela sorriu, tirou-me de dentro do seu corpo, e de joelhos à minha frente, fez questão de receber tudo nos seus lábios… tudo mesmo, aliás, não me lembro de alguma vez ter sido tanto… Todos os factores que ali estavam em jogo fizeram-me libertar uma quantidade de prazer invulgar. Foi simplesmente delicioso.




Rapidamente regressamos para junto da multidão, ela trazia um sorriso de orelha a orelha, e quando ela chegou junto do namorado, ele deu-lhe um beijo na boca. Sim, na boca, no mesmo sítio onde eu tinha acabado de oferecer todo meu quente e intenso prazer, poucos minutos antes. Aquilo seria uma vingança por ela se sentir abandonada?


Vingança ou não, o som dos Xutos passaram a ser uma referência de prazer na minha vida.


Foto: Ralf Schultheiss (Corbis.com)

Saturday, August 14, 2010

Casual Bar



O casamento da Mariana, apesar de recente, estava a passar uma fase muito negativa, e no dia em que comemoraram o 2º aniversário, o marido ofereceu-lhe dois bilhetes, para irem passar três dias em Barcelona, para tentar dar uma nova chama ao amor. 


No entanto, mais uma vez, no dia antes da data da viagem, voltaram a discutir, e a ficar de costas voltadas, mas a Mariana, apesar de deprimida, acabou por embargar sozinha, para a cidade de Gaudi.


Mariana fez a viagem praticamente toda em lágrimas, sempre com o lugar ao seu lado vazio. Quando o avião aterrou, ela limpou o rosto, e disse que queria esquecer todos os problemas, e conhecer a cidade nos três dias que tinha pela frente. Ela queria aproveitar bem o tempo.


Ela percorreu toda a cidade, todos o monumentos, sempre acompanhada da sua maquina fotográfica. Ela entrava em muitas lojas, para conhecer o comercio da cidade, mas houve um bar que lhe despertou muita curiosidade, e que ela acabou por entrar.


Era um bar, com bastante gente, principalmente homens, e alguns interessantes. No fundo do bar, existia uma cortina preta, onde se via com alguma frequência, pessoas a entrar e a sair. Ela ficou curiosa, e assim que acabou de beber a sua bebida, avançou para saber o que acontecia atrás daquela cortina. 


Foi a primeira vez que vi a Mariana. Eu adorava viajar, e sempre que tinha disponibilidade viajava para as duas cidades onde eu me sentia bem, e onde vivia sempre aventuras saborosas, Barcelona e Amesterdão.


Assim que a Mariana passou aquela cortina, eu agarrei-a por detrás, ela assustou-se, mas reagiu de uma forma discreta. Beijei-a no pescoço e coloquei as minhas mãos na sua barriga. Ela ficou paralisada, sem perceber bem o que lhe estava a acontecer. 



Ela entrou num bar especial, era um bar de encontros casuais, de aventuras, onde atras daquela cortina tudo podia acontecer, e ela tinha acabado de entrar em zona de risco.


Eu frequentava este bar em busca de aventuras. Atrás daquela cortina davam-se os encontros, e depois bastava entrar para dentro de uma das portas que tivesse livre. Podiam ser homens, mulheres, casais, de qualquer idade e de qualquer cor ou raça. Não haviam regras e o céu era o limite. Eu levei a Mariana para uma dessas portas, sem qualquer resistência. Ela parecia disposta a tudo.


Entramos e eu comecei a tirar-lhe a roupa escura que ela trazia, e ela não fez qualquer objecção, e apenas percebi que ela também era portuguesa, quando ela me questionou: “o que me vais fazer?”. Fiz um grande sorriso e respondi-lhe também em português: “Nada que tu não queiras…


Engraçado, foi o rosto dela ter ficado muito mais aliviado ao perceber que eu também era português. Ela sentiu-se mais segura, e com um brilho no olhar, e começamos a sentir o calor dos nossos corpos a tocarem-se. Ela entregou-se de uma forma perfeitamente fascinante, parecia que sempre tinha sonhado e desejado aquele momento. 


Ela pedia, ela insistia, ela orientava. Fiz tudo o que ela me pediu. A minha língua e os meus dedos percorreram todo o seu corpo, todos os seus recantos, por dentro e por fora. Foi uma entrega total.


Ela estava a libertar tudo o que o marido oprimia, a desfrutar tudo o que nunca tinha desfrutado, e a saborear sensações diferentes. Doces fantasias, saborosos desejos. 


Ela tinha a voz de comando. Depois de a deixar perfeitamente exausta, ela convidou-me para ir com ela até ao hotel. Percebi que ela queria mais, e eu estava disposto a dar tudo o que ela quisesse e oferecer a minha companhia. 


Subimos para o quarto rapidamente em busca de mais prazer, mas quando chegamos ao quarto tivemos uma grande surpresa. O marido da Mariana tinha decidido ir ter com ela a Barcelona para fazerem as pazes. Que grande surpresa para os três… O que iria acontecer?


Foto:Roy Morsch (Corbis.com) Sexo Casual Prazer Casual traição casual

Casual Bar



O casamento da Mariana, apesar de recente, estava a passar uma fase muito negativa, e no dia em que comemoraram o 2º aniversário, o marido ofereceu-lhe dois bilhetes, para irem passar três dias em Barcelona, para tentar dar uma nova chama ao amor. 


No entanto, mais uma vez, no dia antes da data da viagem, voltaram a discutir, e a ficar de costas voltadas, mas a Mariana, apesar de deprimida, acabou por embargar sozinha, para a cidade de Gaudi.


Mariana fez a viagem praticamente toda em lágrimas, sempre com o lugar ao seu lado vazio. Quando o avião aterrou, ela limpou o rosto, e disse que queria esquecer todos os problemas, e conhecer a cidade nos três dias que tinha pela frente. Ela queria aproveitar bem o tempo.


Ela percorreu toda a cidade, todos o monumentos, sempre acompanhada da sua maquina fotográfica. Ela entrava em muitas lojas, para conhecer o comercio da cidade, mas houve um bar que lhe despertou muita curiosidade, e que ela acabou por entrar.


Era um bar, com bastante gente, principalmente homens, e alguns interessantes. No fundo do bar, existia uma cortina preta, onde se via com alguma frequência, pessoas a entrar e a sair. Ela ficou curiosa, e assim que acabou de beber a sua bebida, avançou para saber o que acontecia atrás daquela cortina. 


Foi a primeira vez que vi a Mariana. Eu adorava viajar, e sempre que tinha disponibilidade viajava para as duas cidades onde eu me sentia bem, e onde vivia sempre aventuras saborosas, Barcelona e Amesterdão.


Assim que a Mariana passou aquela cortina, eu agarrei-a por detrás, ela assustou-se, mas reagiu de uma forma discreta. Beijei-a no pescoço e coloquei as minhas mãos na sua barriga. Ela ficou paralisada, sem perceber bem o que lhe estava a acontecer. 



Ela entrou num bar especial, era um bar de encontros casuais, de aventuras, onde atras daquela cortina tudo podia acontecer, e ela tinha acabado de entrar em zona de risco.


Eu frequentava este bar em busca de aventuras. Atrás daquela cortina davam-se os encontros, e depois bastava entrar para dentro de uma das portas que tivesse livre. Podiam ser homens, mulheres, casais, de qualquer idade e de qualquer cor ou raça. Não haviam regras e o céu era o limite. Eu levei a Mariana para uma dessas portas, sem qualquer resistência. Ela parecia disposta a tudo.


Entramos e eu comecei a tirar-lhe a roupa escura que ela trazia, e ela não fez qualquer objecção, e apenas percebi que ela também era portuguesa, quando ela me questionou: “o que me vais fazer?”. Fiz um grande sorriso e respondi-lhe também em português: “Nada que tu não queiras…


Engraçado, foi o rosto dela ter ficado muito mais aliviado ao perceber que eu também era português. Ela sentiu-se mais segura, e com um brilho no olhar, e começamos a sentir o calor dos nossos corpos a tocarem-se. Ela entregou-se de uma forma perfeitamente fascinante, parecia que sempre tinha sonhado e desejado aquele momento. 


Ela pedia, ela insistia, ela orientava. Fiz tudo o que ela me pediu. A minha língua e os meus dedos percorreram todo o seu corpo, todos os seus recantos, por dentro e por fora. Foi uma entrega total.


Ela estava a libertar tudo o que o marido oprimia, a desfrutar tudo o que nunca tinha desfrutado, e a saborear sensações diferentes. Doces fantasias, saborosos desejos. 


Ela tinha a voz de comando. Depois de a deixar perfeitamente exausta, ela convidou-me para ir com ela até ao hotel. Percebi que ela queria mais, e eu estava disposto a dar tudo o que ela quisesse e oferecer a minha companhia. 


Subimos para o quarto rapidamente em busca de mais prazer, mas quando chegamos ao quarto tivemos uma grande surpresa. O marido da Mariana tinha decidido ir ter com ela a Barcelona para fazerem as pazes. Que grande surpresa para os três… O que iria acontecer?


Foto:Roy Morsch (Corbis.com) Sexo Casual Prazer Casual traição casual

Wednesday, August 11, 2010

Nyonya Semarang dan Chiang Kai Shek

Kompas Cetak Kamis, 12 Agustus 2010
Tidak banyak dikenal, bahkan terlupakan, itulah Oei Hui Lan, perempuan Semarang yang menjalankan diplomasi informal untuk Generalissimo Chiang Kai Shek pada Perang Dunia II. Hui Lan, kelahiran Semarang, Jawa Tengah, 21 Desember 1889, adalah putri Oei Tiong Ham, konglomerat pertama Asia Tenggara, bos Kian Gwan Concern yang dijuluki ”Rockefeller Asia”. Oei Hui Lan adalah sosialita dunia, menghabiskan waktu di Semarang, Singapura, London, Paris, Shanghai, Beijing, Washington DC, dan terakhir kali menutup usia di New York, Amerika Serikat. ”Madame Song Mei Ling, istri Jenderal Chiang, selalu memuji Hui Lan di depan para pemimpin dunia. Dia disebut sebagai orang penting di balik layar diplomasi Tiongkok semasa Perang Dunia II,” kata Tommy Lee, Kepala Penerangan Kamar Dagang Taiwan di Jakarta. Hui Lan menjadi tokoh di belakang layar diplomasi dunia setelah menikahi Wellington Koo, Duta Besar dan kelak Menteri Luar Negeri Republik Tiongkok (Zhong Hua Min Guo) saat berada di Eropa dan AS semasa Perang Dunia II. Buku Raja Gula Oei Tiong Ham karya Liem Tjwan Ling menyebutkan, Hui Lan hijrah ke London menemani ibunya, Goei Bing Nio, tahun 1918. Ia tinggal di sebuah rumah seluas 1,6 hektar lebih di Oaklands, Wimbledon.Saat liburan di Venesia, Putri Alice dari Monako memperkenalkan Nyonya Goei dan Hui Lan kepada para bangsawan.
Jodoh
Selepas Venesia, Nyonya Goei mengajak Hui Lan ke Paris. Sang ibu bercerita hendak menjodohkan dirinya dengan seorang diplomat Tiongkok yang tidak lain adalah Wellington Koo. Wellington sebelumnya sudah pernah dua kali menikah karena dijodohkan paksa di zaman peralihan Dinasti Qing yang kolot dan munculnya Tiongkok Baru. Mereka bertemu saat Perang Dunia I baru berakhir. Wellington Koo adalah orang nomor dua dalam delegasi Tiongkok yang membahas tatanan dunia pascaperang. Mereka menikah akhir tahun 1918 di kantor perwakilan Tiongkok di Brussels, Belgia. Pasang-surut politik Tiongkok pada tahun 1920-an dialami pasangan Wellington dan Hui Lan saat tinggal di Beijing. Sempat tersingkir, saat Chiang Kai Shek mengambil alih kekuasaan, pemerintah Chiang akhirnya memanggil kembali Wellington. Terlahir dari keluarga superkaya, Hui Lan sudah terbiasa berkendara dengan mobil sekelas Bentley dan Rolls Royce pesanan khusus hadiah perkawinan. Kiprah Hui Lan dalam panggung diplomasi dunia dimulai tahun 1938 ketika Wellington Koo menjadi Duta Besar Republik Tiongkok untuk Perancis tahun 1936. Saat itu baru ada 13 kedutaan besar di Paris. Hui Lan, yang terbiasa bergaul dengan kalangan atas, mulai mengenal dunia protokoler diplomatik dan segera menyesuaikan diri. Hui Lan memperkenalkan politisi penting Eropa dengan masakan Tionghoa seperti sup hisit (sirip ikan hiu) dan merogoh kantong pribadi, melengkapi kedutaan besar dengan perabot Tiongkok dan Perancis nomor satu di Avenue George V, Paris. Kung Hsiang Hsi, Menteri Keuangan Tiongkok, menilai, kedutaan itu adalah perwakilan Tiongkok terindah di dunia. Saat Perang Dunia II meletus dan separuh Perancis diduduki Nazi Jerman, Kedutaan Tiongkok pindah ke Kota Vichy. Vichy adalah pemerintahan Perancis ”merdeka” yang berada di sebelah selatan negeri itu. Tidak lama berada di Vichy, Hui Lan mengikuti suami yang dipindahkan ke London, Inggris, di tengah peperangan. Mereka berangkat via Lisabon, Portugal, yang merupakan negara netral. Sekali lagi, Hui Lan menjalin hubungan akrab dengan Ibu Suri Mary, Putri Elizabeth (kini Ratu Elizabeth), Perdana Menteri Winston Churchill, dan tentu saja Raja George VI yang memimpin Kerajaan Inggris. Istana Buckhingham menjadi tempat yang biasa disambangi Hui Lan. Hui Lan memodifikasi acara high tea (minum teh sore) dengan suguhan sup sarang burung walet, sup hisit, lidah burung merak dengan jamur dan kacang, serta beragam hidangan eksotis. Hui Lan dikenal mampu memancing suasana yang kaku menjadi hangat seperti suatu ketika di jamuan makan malam di Downing Street 10 bersama Churchill yang sedang bermuram durja. Churchill akhirnya tertawa lepas setelah Hui Lan berbincang dan mengajaknya berbicara soal hobi melukis sang PM.
Churchill
Churchill meminta pada Hui Lan agar diberi kesempatan berburu harimau Manchuria sebelum meninggal. Hui Lan menyanggupi permintaan tersebut. Selanjutnya, tahun 1944, Wellington dan Hui Lan untuk sementara menghadiri sidang di Dumbarton Oaks, AS, untuk meletakan dasar berdirinya Perserikatan Bangsa-Bangsa. Pada tahun 1946, Wellington Koo menjadi Duta Besar Tiongkok di AS. Hui Lan bergaul dengan sobat baru seperti Presiden Harry S Truman. Hui Lan menjadi istri Dubes hingga suaminya mengakhiri penugasan di AS tahun 1956. Wellington, ujar Tommy Lee, kembali menikahi perempuan lain. ”Namun, secara resmi yang dikenal sebagai Madame Wellington Koo adalah Oei Hui Lan dari Semarang,” kata Lee. Oei Hui Lan mengakhiri hari tua di dalam sepi dan lepas dari kehidupan yang glamour. Dia menulis buku yang judulnya diambil dari pepatah Tionghoa, Mei You Bu San De Yan Qing-Tidak ada pesta yang tak berakhir-No Feast Lasts Forever. Akhir hidup sederhana dari seorang perempuan asal keluarga superkaya. Perusahaan Kian Gwan Concern diambil alih Pemerintah Republik Indonesia dan berganti nama jadi Rajawali Nusindo. (penulis Iwan Santosa http://cetak.kompas.com/read/2010/08/12/0231284/nyonya.semarang..dan..chiang.kai.shek.)
Gambar atas: Wellington Koo dan Madame Wellington (Oei Hui Lan) dalam publikasi Life...

Indoloog

Indoloog adalah perkumpulan di Belanda sebelum perang dunia ke II yang terdiri dari orang-orang yang peduli pada Hindia Belanda. Van Mook pernah menjadi anggota pengurus perkumpulan ini. Sayangnya hampir semua anggotanya adalah orang Eropah, seolah hanya mereka yang paling tahu tentang Indonesia. Perkumpulan ini rupanya punya hubungan erat dengan lembaga penjajahan pada saat itu.

Saturday, August 7, 2010

Festival Sudoeste



No ano passado decidimos ir até à Herdade da Casa Branca, na Zambujeira do Mar, para curtir os dias do Festival do Sudoeste. 


O dinheiro era pouco, fizemos umas sandes e arranjamos uma tenda pequena mas onde cabíamos os quatro. 



Éramos dois casais, eu levei a minha namorada, a Vânia, e foi também um casal nosso amigo, o Zeca e a Simone.


Foi muito bom estar ali mesmo em frente às grandes bandas internacionais do momento. Eram milhares de pessoas de todos os estilos, mas tudo num convívio saudável e alegre. Na primeira noite, depois dos concertos, ficamos na conversa madrugada dentro.


Estávamos a ficar exaustos e decidimos entrar na tenda para dormir. O espaço era pouco, ficamos os quatro muito apertados. Fiquei deitado no meio, entre as duas mulheres. A minha namorada, a Vânia, como sempre, mal se deitou, adormeceu como uma pedra. 



O Zeca ressonava, que era uma coisa que me incomodava bastante. Eu quase não consegui me mexer. Teria sido melhor termos conseguido outra tenda. A Simone estava de costas para mim, mas senti que também estava acordada.



Coloquei o braço em cima do corpo dela. Ela virou-se para mim, com os olhos muito abertos e com ar de indignação, e eu sem a deixar respirar dei-lhe um demorado beijo na boca. Não sei o que me deu, tinha a minha namorada a dormir mesmo ao meu lado e nunca tinha olhado para a Simone com qualquer segunda intenção, mas naquele momento tive aquele impulso masculino. Ela não me rejeitou…


Ficamos olhos nos olhos, em silêncio total, numa simples brincadeira de língua com língua. A indignação passou-lhe e ela com os olhos a brilhar estava a gostar da brincadeira. A minha mão foi atrevida e desceu pelo seu corpo sem qualquer oposição. Tocou-lhe no peito, percorreu-lhe o umbigo, acariciou a cintura…


Entrei dentro da cueca dela, passei por uma zona bem preenchida de pêlos e descobri algo que estava já a fervilhar, mas não entrei. Fiquei apenas a passear o dedo indicador, lenta e suavemente pela entrada, em círculo. Os olhos dela brilhavam cada vez mais e a sua respiração acelerava.


Subitamente, o meu dedo entrou dentro dela e via-a a morder fortemente o lábio debaixo. Todos os movimentos que o Zeca e a Vânia faziam enquanto dormiam faziam-nos parar.


Eu entrava dentro dela de uma forma profunda mas bem lenta, e sem reservas, decidi colocar mais um dedo, e assim passaram a ser dois. A mão dela também entrou dentro dos meus calções e agarrou-me. Tudo discreta, calma e silenciosamente. Fizemos aquele jogo de mãos prologar-se quase até nascer o dia. 


O rodar dos meus dedos dentro do seu corpo fazia-a fechar os olhos. Que lubrificação perfeita. Continuávamos em silêncio profundo, e o único barulho que se ouvia, era o mexer dos meus dedos na sua quente humidade.


Estava óptimo e mesmo sem eu alterar aquele ritmo, senti a sua mão apertar-me com mais força, senti o seu interior a tremer, a vibrar, os seus olhos reviraram-se, pedindo os dois dedos por completo dentro de si.


Logo de seguida, pediu-me para tirar a mão, estava satisfeita, mas agora queria me realizar, e o clima estava tão quente que não foi preciso se esforçar muito para sentir escorrer todo o meu prazer nos seus dedos. 



Terminamos, lambendo os nossos dedos olhos nos olhos… ela saboreava sua mão, molhada com tudo o que lhe ofereci, e eu chupava o meu dedo indicador, recheado com o doce sabor do prazer da Simone.


Depois daquela primeira noite, passamos os restantes dias do festival em constantes provocações e insinuações. Aquela noite criou entre os dois, uma terrível sensação de curiosidade e desejo… e toda a descrição e o perigo que estava em jogo, deixava tudo muito mais saboroso…


Foto: Ant Strack (Corbis.com)

Festival Sudoeste



No ano passado decidimos ir até à Herdade da Casa Branca, na Zambujeira do Mar, para curtir os dias do Festival do Sudoeste. 


O dinheiro era pouco, fizemos umas sandes e arranjamos uma tenda pequena mas onde cabíamos os quatro. 



Éramos dois casais, eu levei a minha namorada, a Vânia, e foi também um casal nosso amigo, o Zeca e a Simone.


Foi muito bom estar ali mesmo em frente às grandes bandas internacionais do momento. Eram milhares de pessoas de todos os estilos, mas tudo num convívio saudável e alegre. Na primeira noite, depois dos concertos, ficamos na conversa madrugada dentro.


Estávamos a ficar exaustos e decidimos entrar na tenda para dormir. O espaço era pouco, ficamos os quatro muito apertados. Fiquei deitado no meio, entre as duas mulheres. A minha namorada, a Vânia, como sempre, mal se deitou, adormeceu como uma pedra. 



O Zeca ressonava, que era uma coisa que me incomodava bastante. Eu quase não consegui me mexer. Teria sido melhor termos conseguido outra tenda. A Simone estava de costas para mim, mas senti que também estava acordada.



Coloquei o braço em cima do corpo dela. Ela virou-se para mim, com os olhos muito abertos e com ar de indignação, e eu sem a deixar respirar dei-lhe um demorado beijo na boca. Não sei o que me deu, tinha a minha namorada a dormir mesmo ao meu lado e nunca tinha olhado para a Simone com qualquer segunda intenção, mas naquele momento tive aquele impulso masculino. Ela não me rejeitou…


Ficamos olhos nos olhos, em silêncio total, numa simples brincadeira de língua com língua. A indignação passou-lhe e ela com os olhos a brilhar estava a gostar da brincadeira. A minha mão foi atrevida e desceu pelo seu corpo sem qualquer oposição. Tocou-lhe no peito, percorreu-lhe o umbigo, acariciou a cintura…


Entrei dentro da cueca dela, passei por uma zona bem preenchida de pêlos e descobri algo que estava já a fervilhar, mas não entrei. Fiquei apenas a passear o dedo indicador, lenta e suavemente pela entrada, em círculo. Os olhos dela brilhavam cada vez mais e a sua respiração acelerava.


Subitamente, o meu dedo entrou dentro dela e via-a a morder fortemente o lábio debaixo. Todos os movimentos que o Zeca e a Vânia faziam enquanto dormiam faziam-nos parar.


Eu entrava dentro dela de uma forma profunda mas bem lenta, e sem reservas, decidi colocar mais um dedo, e assim passaram a ser dois. A mão dela também entrou dentro dos meus calções e agarrou-me. Tudo discreta, calma e silenciosamente. Fizemos aquele jogo de mãos prologar-se quase até nascer o dia. 


O rodar dos meus dedos dentro do seu corpo fazia-a fechar os olhos. Que lubrificação perfeita. Continuávamos em silêncio profundo, e o único barulho que se ouvia, era o mexer dos meus dedos na sua quente humidade.


Estava óptimo e mesmo sem eu alterar aquele ritmo, senti a sua mão apertar-me com mais força, senti o seu interior a tremer, a vibrar, os seus olhos reviraram-se, pedindo os dois dedos por completo dentro de si.


Logo de seguida, pediu-me para tirar a mão, estava satisfeita, mas agora queria me realizar, e o clima estava tão quente que não foi preciso se esforçar muito para sentir escorrer todo o meu prazer nos seus dedos. 



Terminamos, lambendo os nossos dedos olhos nos olhos… ela saboreava sua mão, molhada com tudo o que lhe ofereci, e eu chupava o meu dedo indicador, recheado com o doce sabor do prazer da Simone.


Depois daquela primeira noite, passamos os restantes dias do festival em constantes provocações e insinuações. Aquela noite criou entre os dois, uma terrível sensação de curiosidade e desejo… e toda a descrição e o perigo que estava em jogo, deixava tudo muito mais saboroso…


Foto: Ant Strack (Corbis.com)