Sunday, January 9, 2011

Mundo de Coincidências



Foi uma ideia fantástica ir comemorar o meu aniversário na Riviera Maya. No entanto, escolhemos provavelmente os piores dias para a viagem, pois no dia da chegada, devido à pandemia de uma doença que estava a ter origem no México, tivemos de passar por uma junta médica. Felizmente, comigo estava tudo bem, mas a Filipa foi aconselhada a passar pelo menos um dia de quarentena no quarto, para analisar alguns sintomas.


Fiquei sozinho, e fui até à praia de Tulum, onde as águas em tons de azul-turquesa do mar das Caraíbas, criavam um ambiente fabuloso. Com o clima de medo que se tinha criado nos turistas e na população, a praia estava praticamente deserta. 


Perto de mim estava uma jovem loirinha, também sozinha, que acabou por correr na minha direcção, com medo de uma iguana que se aproximou dela. Quando a ouvi falar, percebi logo que também era portuguesa, que coincidência.


Sotaque nortenho, loirinha, meiga, simpática. Ficamos horas a conversar. Tínhamos muitas coisas em comum, mesmos gostos, os mesmos hobbies. Gostávamos das mesmas músicas, dos mesmos livros, dos mesmos filmes. 



Tantas coincidências… mas o mais engraçado foi quando lhe informei, que aquela viagem era uma prenda de aniversário, e que eu fazia anos exactamente naquele dia… Ela perdeu o controlo e começou a rir de uma forma irracional, que eu não conseguia perceber… o motivo? Era também o aniversário dela.


Eu de uma forma involuntária, senti a curiosidade de beijar uma mulher que fazia anos no mesmo dia que eu, e dei-lhe um beijo na boca… que ela recebeu com agrado, respondendo-me, fazendo a sua língua tocar na minha. Foi um beijo demorado, que foi apimentado com as nossas mãos a percorrer os nossos corpos. A curiosidade era mútua e entramos num filme sem saída… Uma praia deserta era um cenário perfeito.


Tendo a areia mexicana como colchão, e as iguanas como única testemunha, acabei por entrar dentro de uma mulher que fazia anos no mesmo dia que eu, e incrivelmente, eu parecia ter encontrado um encaixe perfeito, uma sintonia única, algo que eu nunca tinha sentido. Ela estava deliciada com a forma que eu percorria o seu interior. Seria pela data de nascimento? Ou pela envolvência do mar das Caraíbas? Ou ela seria a verdadeira “tampa da minha panela”?


O que é certo, é que aquele momento se tornou em algo tão saboroso e especial, que tudo foi feito com calma, estupidamente devagar. Olhos nos olhos, lábios nos lábios, e aquele delicioso movimento de penetração, em que eu saboreava cada saliência, cada relevo e cada recanto do seu interior, sempre na temperatura ideal, e de uma forma que nos fazia esquecer por completo, o símbolo que tínhamos no dedo da mão esquerda. 


O remate perfeito daquele momento, era o seu sussurrar, com um delicioso sotaque do norte, com pedidos ordinários de prazer, que me deixavam perfeitamente louco. Chamava-se Maria, exactamente o nome da minha primeira namorada. Apenas mais uma coincidência.


Acho que foi o momento de prazer mais paradisíaco da minha vida, uma excelente prenda de aniversário. Ela conseguia explodir de uma forma sequencial e intensa, saboreando tudo ao pormenor. Foi um momento único. Saborear uma pessoa que faz anos no mesmo dia que tu, será sempre assim tão especial?


A caminho do hotel, combinamos entre os dois, que o que tínhamos acabado de viver, era um segredo nosso, e que não podia repetir-se. Tínhamos de respeitar os nossos companheiros. Quando chegamos, o período de quarentena tinha terminado, e encontramos a Filipa e o Carlos a conversar no bar da piscina, de uma forma muito próxima e íntima. 


Ficamos surpreendidos com aquela cumplicidade, mas eles justificaram-se, pelo facto de terem sido colegas, e de já terem sido namorados… Terá sido apenas mais uma coincidência??? 


Neste mundo de coincidência, foi incrivelmente saboroso conhecer o interior de uma mulher que faz anos no mesmo dia do que eu. Inesquecível e perfeito... Tu não gostavas de sentir a mesma sensação?


Foto: Stanislas Merlin (Corbis.com)

Mundo de Coincidências



Foi uma ideia fantástica ir comemorar o meu aniversário na Riviera Maya. No entanto, escolhemos provavelmente os piores dias para a viagem, pois no dia da chegada, devido à pandemia de uma doença que estava a ter origem no México, tivemos de passar por uma junta médica. Felizmente, comigo estava tudo bem, mas a Filipa foi aconselhada a passar pelo menos um dia de quarentena no quarto, para analisar alguns sintomas.


Fiquei sozinho, e fui até à praia de Tulum, onde as águas em tons de azul-turquesa do mar das Caraíbas, criavam um ambiente fabuloso. Com o clima de medo que se tinha criado nos turistas e na população, a praia estava praticamente deserta. 


Perto de mim estava uma jovem loirinha, também sozinha, que acabou por correr na minha direcção, com medo de uma iguana que se aproximou dela. Quando a ouvi falar, percebi logo que também era portuguesa, que coincidência.


Sotaque nortenho, loirinha, meiga, simpática. Ficamos horas a conversar. Tínhamos muitas coisas em comum, mesmos gostos, os mesmos hobbies. Gostávamos das mesmas músicas, dos mesmos livros, dos mesmos filmes. 



Tantas coincidências… mas o mais engraçado foi quando lhe informei, que aquela viagem era uma prenda de aniversário, e que eu fazia anos exactamente naquele dia… Ela perdeu o controlo e começou a rir de uma forma irracional, que eu não conseguia perceber… o motivo? Era também o aniversário dela.


Eu de uma forma involuntária, senti a curiosidade de beijar uma mulher que fazia anos no mesmo dia que eu, e dei-lhe um beijo na boca… que ela recebeu com agrado, respondendo-me, fazendo a sua língua tocar na minha. Foi um beijo demorado, que foi apimentado com as nossas mãos a percorrer os nossos corpos. A curiosidade era mútua e entramos num filme sem saída… Uma praia deserta era um cenário perfeito.


Tendo a areia mexicana como colchão, e as iguanas como única testemunha, acabei por entrar dentro de uma mulher que fazia anos no mesmo dia que eu, e incrivelmente, eu parecia ter encontrado um encaixe perfeito, uma sintonia única, algo que eu nunca tinha sentido. Ela estava deliciada com a forma que eu percorria o seu interior. Seria pela data de nascimento? Ou pela envolvência do mar das Caraíbas? Ou ela seria a verdadeira “tampa da minha panela”?


O que é certo, é que aquele momento se tornou em algo tão saboroso e especial, que tudo foi feito com calma, estupidamente devagar. Olhos nos olhos, lábios nos lábios, e aquele delicioso movimento de penetração, em que eu saboreava cada saliência, cada relevo e cada recanto do seu interior, sempre na temperatura ideal, e de uma forma que nos fazia esquecer por completo, o símbolo que tínhamos no dedo da mão esquerda. 


O remate perfeito daquele momento, era o seu sussurrar, com um delicioso sotaque do norte, com pedidos ordinários de prazer, que me deixavam perfeitamente louco. Chamava-se Maria, exactamente o nome da minha primeira namorada. Apenas mais uma coincidência.


Acho que foi o momento de prazer mais paradisíaco da minha vida, uma excelente prenda de aniversário. Ela conseguia explodir de uma forma sequencial e intensa, saboreando tudo ao pormenor. Foi um momento único. Saborear uma pessoa que faz anos no mesmo dia que tu, será sempre assim tão especial?


A caminho do hotel, combinamos entre os dois, que o que tínhamos acabado de viver, era um segredo nosso, e que não podia repetir-se. Tínhamos de respeitar os nossos companheiros. Quando chegamos, o período de quarentena tinha terminado, e encontramos a Filipa e o Carlos a conversar no bar da piscina, de uma forma muito próxima e íntima. 


Ficamos surpreendidos com aquela cumplicidade, mas eles justificaram-se, pelo facto de terem sido colegas, e de já terem sido namorados… Terá sido apenas mais uma coincidência??? 


Neste mundo de coincidência, foi incrivelmente saboroso conhecer o interior de uma mulher que faz anos no mesmo dia do que eu. Inesquecível e perfeito... Tu não gostavas de sentir a mesma sensação?


Foto: Stanislas Merlin (Corbis.com)

Tuesday, January 4, 2011

Agarrada ao Passado

Depois de ter passado toda a sua juventude a estudar num colégio de freiras, em que só passava os fins de semana em casa com os pais, a entrada na faculdade foi uma fase difícil na vida da Tatiana. Ela era uma rapariga calada, reservada, extremamente educada e com excelentes notas. Eu sentia-me atraído por ela, com o seu cabelo escuro que contrastavam com os seus olhos claros.


Fiz alguns trabalhos de grupo com ela, e tentei sempre mostrar o desejo que sentia por ela, no entanto ela ignorava as minhas investidas. No entanto, foi com a aproximação do dia de São Valentim, que senti a Tatiana mais frágil. Ela a assistir as colegas de turma a combinarem da prenda ideal para as caras-metades, deu origem a uma lágrima no seu rosto. Eu vi naquela lágrima algo triste na sua vida.


Cheguei junto dela, ganhei coragem e roubei-lhe um beijo, um beijo salgado, naqueles lábios molhados, acompanhado com aquela lágrima. Ela entregou-se por completo. E foi no final daquele beijo demorado que surgiu uma surpresa, e ela disse-me: - “acreditas que este foi o meu primeiro beijo? A primeira vez que os meus lábios tocaram assim num homem…” Senti que ela queria se entregar, ela queria ser amada, ela queria sentir-se mulher. Eu nem conseguia acreditar naquelas palavras. Seria possível um rosto tão bonito nunca ter sido beijado? 



Aquele beijo acabou por não ter grande significado, mas abriu uma janela na vida da Tatiana, e ela ficou uma rapariga mais livre, mais alegre e com mais vontade de viver a sua juventude. Nós os dois começamos a ter conversas mais desinibidas, mais intimas e eu comecei a perceber que a curiosidade e o desejo dela aumentava de dia para dia. Ela começava a libertar-se das amarras que a mantinham presa ao seu passado.


Foi numa aula de Estatística em que o professor insistia em passar acetatos aborrecidos, eu e a Tatiana estávamos sentados numa secretaria na ultima fila. Eu comecei a escrever provocações no seu caderno em vez de passar os apontamentos do professor, e ela ficava toda corada só de ler as minhas palavras. 


Foi assim que eu decidi passar das palavras aos actos. Coloquei discretamente a minha mão debaixo da mesa e junto da sua perna. A Tatiana ficou mais vermelha que nunca, mas não negou aquele contacto.


A minha mão subiu em contacto com aquela perna quente, lentamente na direcção do sitio certo. Tatiana sem desviar o olhar do quadro e do professor, saboreava o momento. O meu dedo acariciou-a por cima do tecido da rua roupa interior. 


Calmamente caminhava de baixo para cima e de cima para baixo., sempre de uma forma subtil. Entretanto, comecei a sentir a temperatura a aumentar. A suave textura do algodão da roupa interior da Tatiana começou a ficar húmido, mesmo molhado. Ela parecia um vulcão.


O meu dedo ao sentir aquele ambiente só pensava em entrar, e dedilhar o interior daquele tesouro, mas ali era totalmente impossível, no entanto, um dos movimentos que fazia era forçar a sua entrada, mas aquele tecido húmido era um obstáculo. No entanto, depois de tanto tocar naquela zona, senti que existia um local mais sensível, mais quente, mais activo.


Sem forçar nada, o meu dedo tornou-se mais sensível que nunca e caminhou em circulo em redor daquele ponto, que estava mais saliente, mais quente e mais duro. Aqueles movimentos foram a chave do cofre, e senti a Tatiana a deixar-se levar, a perder o controlo, a tal ponto que foi obrigada a colocar o rosto sobre a secretaria. O professor parou a aula, olhou para nós e perguntou: “está tudo bem consigo Tatiana?”


Ela totalmente corada, com toda a turma a olhar para ela disse: ”sim , não se preocupe, estou bem”, mas eu interrompi e disse: “eu vou leva-la a casa… é melhor, não acha professor?”. Ele acenou-me com a cabeça e saímos os dois. Ela cá fora deu os últimos suspiros e controlou a respiração e disse-me: ”podemos ir para tua casa? Precisamos de falar sobre tudo o que aconteceu… Acho que quero sentir novamente…


Foto: Allyson Lubow (Corbis.com)

Agarrada ao Passado

Depois de ter passado toda a sua juventude a estudar num colégio de freiras, em que só passava os fins de semana em casa com os pais, a entrada na faculdade foi uma fase difícil na vida da Tatiana. Ela era uma rapariga calada, reservada, extremamente educada e com excelentes notas. Eu sentia-me atraído por ela, com o seu cabelo escuro que contrastavam com os seus olhos claros.


Fiz alguns trabalhos de grupo com ela, e tentei sempre mostrar o desejo que sentia por ela, no entanto ela ignorava as minhas investidas. No entanto, foi com a aproximação do dia de São Valentim, que senti a Tatiana mais frágil. Ela a assistir as colegas de turma a combinarem da prenda ideal para as caras-metades, deu origem a uma lágrima no seu rosto. Eu vi naquela lágrima algo triste na sua vida.


Cheguei junto dela, ganhei coragem e roubei-lhe um beijo, um beijo salgado, naqueles lábios molhados, acompanhado com aquela lágrima. Ela entregou-se por completo. E foi no final daquele beijo demorado que surgiu uma surpresa, e ela disse-me: - “acreditas que este foi o meu primeiro beijo? A primeira vez que os meus lábios tocaram assim num homem…” Senti que ela queria se entregar, ela queria ser amada, ela queria sentir-se mulher. Eu nem conseguia acreditar naquelas palavras. Seria possível um rosto tão bonito nunca ter sido beijado? 



Aquele beijo acabou por não ter grande significado, mas abriu uma janela na vida da Tatiana, e ela ficou uma rapariga mais livre, mais alegre e com mais vontade de viver a sua juventude. Nós os dois começamos a ter conversas mais desinibidas, mais intimas e eu comecei a perceber que a curiosidade e o desejo dela aumentava de dia para dia. Ela começava a libertar-se das amarras que a mantinham presa ao seu passado.


Foi numa aula de Estatística em que o professor insistia em passar acetatos aborrecidos, eu e a Tatiana estávamos sentados numa secretaria na ultima fila. Eu comecei a escrever provocações no seu caderno em vez de passar os apontamentos do professor, e ela ficava toda corada só de ler as minhas palavras. 


Foi assim que eu decidi passar das palavras aos actos. Coloquei discretamente a minha mão debaixo da mesa e junto da sua perna. A Tatiana ficou mais vermelha que nunca, mas não negou aquele contacto.


A minha mão subiu em contacto com aquela perna quente, lentamente na direcção do sitio certo. Tatiana sem desviar o olhar do quadro e do professor, saboreava o momento. O meu dedo acariciou-a por cima do tecido da rua roupa interior. 


Calmamente caminhava de baixo para cima e de cima para baixo., sempre de uma forma subtil. Entretanto, comecei a sentir a temperatura a aumentar. A suave textura do algodão da roupa interior da Tatiana começou a ficar húmido, mesmo molhado. Ela parecia um vulcão.


O meu dedo ao sentir aquele ambiente só pensava em entrar, e dedilhar o interior daquele tesouro, mas ali era totalmente impossível, no entanto, um dos movimentos que fazia era forçar a sua entrada, mas aquele tecido húmido era um obstáculo. No entanto, depois de tanto tocar naquela zona, senti que existia um local mais sensível, mais quente, mais activo.


Sem forçar nada, o meu dedo tornou-se mais sensível que nunca e caminhou em circulo em redor daquele ponto, que estava mais saliente, mais quente e mais duro. Aqueles movimentos foram a chave do cofre, e senti a Tatiana a deixar-se levar, a perder o controlo, a tal ponto que foi obrigada a colocar o rosto sobre a secretaria. O professor parou a aula, olhou para nós e perguntou: “está tudo bem consigo Tatiana?”


Ela totalmente corada, com toda a turma a olhar para ela disse: ”sim , não se preocupe, estou bem”, mas eu interrompi e disse: “eu vou leva-la a casa… é melhor, não acha professor?”. Ele acenou-me com a cabeça e saímos os dois. Ela cá fora deu os últimos suspiros e controlou a respiração e disse-me: ”podemos ir para tua casa? Precisamos de falar sobre tudo o que aconteceu… Acho que quero sentir novamente…


Foto: Allyson Lubow (Corbis.com)

Saturday, January 1, 2011

Reveillon ao Piano



O Sr. Rodrigues, o dono da empresa onde eu trabalhava, disponibilizou a sua mansão numa quinta perto de Castelo Branco, para quem quisesse lá ir na passagem de ano.


Bem, foi uma excelente ideia, a casa é enorme, não tínhamos que gastar dinheiro e ia ser uma coisa diferente. Eu, o Eduardo e o Oliveira aceitamos o convite e lá fomos os três, mais as respectivas namoradas, no dia 31 para Alcains.


Chegamos lá, e fomos logo dividir os quartos, a casa era enorme, e preparamos tudo para a grande noite, comida, lenha para a lareira, passas e espumante, e todos vestidos como se uma festa no Casino se tratasse.


A casa estava repleta de quadros e obras de arte, num espólio riquíssimo. Foi uma noite bem divertida, a namorada do Oliveira ainda nos mostrou os seus dotes no piano de cauda que estava na sala. Todos bebemos e dançamos. No entanto, já bastante quentes e sob efeito do álcool, decidimos que quando fosse meia-noite, exactamente na mudança do ano, tínhamos de estar dentro das nossas namoradas e com a porta do quarto aberta, para sentir com prazer a entrada do Ano Novo.


Os três casais acharam graça à ideia, e quando faltavam 15 minutos para a meia-noite, subimos todos para os quartos. Eu e a Alexandra decidimos que poderíamos saborear o momento de uma forma ainda melhor, junto da lareira e do piano. O calor do champanhe e da lareira foi um excelente tónico, para ficarmos totalmente desinibidos, para os momentos que iríamos viver de seguida. 



Ficamos bem agarrados um ao outro, mesmo em frente àquele fogo que continuava bem forte na lareira, a roupa foi-se tirando, peça a peça, e quando demos por nós estávamos nus, famintos de sexo.


A minha língua percorreu cada milímetro do seu corpo, procurou todas as suas curvas, e saboreou aquele desejo quente que sai do corpo dela. O seu cheiro feminino era a coisa que mais me excitava. No piso de cima ouvíamos também barulhos de gemidos. Aquela casa estava repleta de sexo.


Eu peguei na Alexandra ao colo, e deitei o corpo dela sobre o piano, e foi bom demais entrar dentro dela e ouvi-la soltar também pequenos gemidos, fico louco quando oiço uma mulher gemer, e naquele momento estava a ouvir três, somando os barulhos que vinham do primeiro andar da casa.


Involuntariamente íamos tocando nas teclas do piano, que nos dava uma música totalmente desafinada. Molhar o seu rosto com champanhe enquanto a penetrava foi um doce tónico de prazer. Os sons que vinham dos quartos também aumentavam os nossos impulsos de desejo. 


Aquele piano estava a ser a cama perfeita para um prazer desejado. Aquele momento estava ser tão especial e saboroso, que quisemos prologa-lo ao máximo. Tornou-se quase Tântrico. No primeiro andar, o som dos orgasmos já tinham entoado pelas escadas, e já estava tudo em silêncio.


Eu e a Alexandra ali continuamos. Resistentes à vontade de vibrar, de saborear um orgasmo que insistia em bater à porta mas que nós não o deixamos entrar. Cada vez mais lento, tornava-se impossível aguentar mais. 


A Alexandra estava a sentir uma rainha nos meus braços, e não consegui resistir mais, quando parei de efectuar qualquer movimento, e me sentir apertado e estimulado pelas fortes contracções que estava a sentir dentro do corpo dela. Ela apertava-me, ela vibrava, ela delirava. Eu estava a viver um momento único que nunca nenhuma mulher me tinha oferecido.


Completamente dentro do seu corpo ofereci-lhe um jacto único que ela sentiu embater dentro de si. Vivemos um orgasmo especial e completamente diferente do habitual para começar bem o ano.


Foto: Elke Van De Velde (Corbis.com)

Reveillon ao Piano



O Sr. Rodrigues, o dono da empresa onde eu trabalhava, disponibilizou a sua mansão numa quinta perto de Castelo Branco, para quem quisesse lá ir na passagem de ano.


Bem, foi uma excelente ideia, a casa é enorme, não tínhamos que gastar dinheiro e ia ser uma coisa diferente. Eu, o Eduardo e o Oliveira aceitamos o convite e lá fomos os três, mais as respectivas namoradas, no dia 31 para Alcains.


Chegamos lá, e fomos logo dividir os quartos, a casa era enorme, e preparamos tudo para a grande noite, comida, lenha para a lareira, passas e espumante, e todos vestidos como se uma festa no Casino se tratasse.


A casa estava repleta de quadros e obras de arte, num espólio riquíssimo. Foi uma noite bem divertida, a namorada do Oliveira ainda nos mostrou os seus dotes no piano de cauda que estava na sala. Todos bebemos e dançamos. No entanto, já bastante quentes e sob efeito do álcool, decidimos que quando fosse meia-noite, exactamente na mudança do ano, tínhamos de estar dentro das nossas namoradas e com a porta do quarto aberta, para sentir com prazer a entrada do Ano Novo.


Os três casais acharam graça à ideia, e quando faltavam 15 minutos para a meia-noite, subimos todos para os quartos. Eu e a Alexandra decidimos que poderíamos saborear o momento de uma forma ainda melhor, junto da lareira e do piano. O calor do champanhe e da lareira foi um excelente tónico, para ficarmos totalmente desinibidos, para os momentos que iríamos viver de seguida. 



Ficamos bem agarrados um ao outro, mesmo em frente àquele fogo que continuava bem forte na lareira, a roupa foi-se tirando, peça a peça, e quando demos por nós estávamos nus, famintos de sexo.


A minha língua percorreu cada milímetro do seu corpo, procurou todas as suas curvas, e saboreou aquele desejo quente que sai do corpo dela. O seu cheiro feminino era a coisa que mais me excitava. No piso de cima ouvíamos também barulhos de gemidos. Aquela casa estava repleta de sexo.


Eu peguei na Alexandra ao colo, e deitei o corpo dela sobre o piano, e foi bom demais entrar dentro dela e ouvi-la soltar também pequenos gemidos, fico louco quando oiço uma mulher gemer, e naquele momento estava a ouvir três, somando os barulhos que vinham do primeiro andar da casa.


Involuntariamente íamos tocando nas teclas do piano, que nos dava uma música totalmente desafinada. Molhar o seu rosto com champanhe enquanto a penetrava foi um doce tónico de prazer. Os sons que vinham dos quartos também aumentavam os nossos impulsos de desejo. 


Aquele piano estava a ser a cama perfeita para um prazer desejado. Aquele momento estava ser tão especial e saboroso, que quisemos prologa-lo ao máximo. Tornou-se quase Tântrico. No primeiro andar, o som dos orgasmos já tinham entoado pelas escadas, e já estava tudo em silêncio.


Eu e a Alexandra ali continuamos. Resistentes à vontade de vibrar, de saborear um orgasmo que insistia em bater à porta mas que nós não o deixamos entrar. Cada vez mais lento, tornava-se impossível aguentar mais. 


A Alexandra estava a sentir uma rainha nos meus braços, e não consegui resistir mais, quando parei de efectuar qualquer movimento, e me sentir apertado e estimulado pelas fortes contracções que estava a sentir dentro do corpo dela. Ela apertava-me, ela vibrava, ela delirava. Eu estava a viver um momento único que nunca nenhuma mulher me tinha oferecido.


Completamente dentro do seu corpo ofereci-lhe um jacto único que ela sentiu embater dentro de si. Vivemos um orgasmo especial e completamente diferente do habitual para começar bem o ano.


Foto: Elke Van De Velde (Corbis.com)

Monday, December 27, 2010

Penerima hadiah Nobel Kedokteran, Eijkman


Christiaan Eykman (11-08-1858, Utrecht) sekolah kedokteran di UVA (Universiteit van Amsterdam) Belanda dan lulus pada tahun 1883. Setelah lulus berangkat ke Hindia Belanda sebagai opsir kesehatan (officier van gezondheid) dan ditempatkan di Cilacap kemudian di Padang Sidempuan. Tahun 1885 kembali ke Belanda atas cuti sakit dan sempat terkait pada bagian bakteriologi. Pada tahun 1886 dia kembali lagi ke Hindia untuk bekerja sebentar dalam penelitian pada komisi penyakit beri-beri dibawah pimpinan Pekelharing dan Winkler . Tahun 1889 kembali lagi ke Hindia dan bekerja pada Laboratorium Pathologi Anatomie dan Bacteriologie yang kemudian bernama Eykman-Instituut . Dalam kesempatan kali ini dia juga diangkat sebagai direktur dan dokter pada sekolah dokter Jawa (Jawa-school). Penelitian yang dilakukannya dibidang polyneuritis membawanya kepada penelitian penyakit Beri-beri. Dimana ternyata penyebab Beri-beri adalah kekurangan vitamin B. Tahun 1898 dia kembali lagi ke Belanda dan mengajar di Universitas Utrecht sebagai guru besar . Pada tahun 1929 mendapatkan hadiah Nobel kedokteran pada bidang faal terkait penelitiannya waktu di Hindia yaitu Beri-beri