Friday, April 30, 2010

No Balneário





Conheci a Teresa Gomes no meu primeiro ano de faculdade e criamos uns laços de grande amizade e companheirismo, mas entretanto ela não se adaptou bem ao curso e à escola, e no final do primeiro ano, acabou por trocar para a Faculdade de Motricidade Humana, para o curso que sempre sonhou, Desporto.


Afinal era o espírito dela, bastava ver que na maioria dos dias, ela andava vestida de fato de treino e roupa desportiva. Ela sonhava ser professora de Educação Física e treinadora de futebol.


Apesar de ela já não ser minha colega, a Teresa acompanhava sempre os treinos de futebol da equipa onde eu jogava, era uma boa maneira de ela aprender algumas técnicas de treino, e o treinador da equipa sabendo disso, chegou a pedir-lhe a colaboração no decorrer de alguns treinos, para desenvolver algumas tácticas e tentar melhorar as performances da equipa.


Naquela final de tarde de Maio, a temperatura estava alta mas o céu carregado a ameaçar chuva. No final do treino, a Teresa esperava sempre por mim à porta do balneário para ganhar uma boleia, mas naquela tarde enquanto ela me aguardava, caiu um forte aguaceiro, ela não tendo onde se poder abrigar, acabou por entrar dentro do nosso balneário, com a t-shirt totalmente molhada, de onde ressaltava a ausência de soutien…


O problema é que ela tinha entrado, como a rainha da t-shirt molhada, num balneário repleto de homens nus. A dureza dos bicos dos seus seios, destacavam-se naquele tecido molhado. As nossas hormonas masculinas a partir daquele momento ficaram descontroladas…


Rapidamente, o Paulinho, o capitão da equipa, aproximou-se dela com uma toalha para a ajudar a limpar, e enquanto ele começou a tirar-lhe a t-shirt para a secar com a tolha, outros colegas meu também se aproximaram dela. 



Estavam todos superexcitados, e ela em tom de brincadeira, e bastante corada, disse que queria verificar com as próprias mão qual seria o mais duro., dando de seguida uma risada. Não parecia a Teresa que eu conhecia, e também não percebi se ela disse aquilo a sério ou apenas em tom de brincadeira.


Ela já estava rodeada por cinco homens, mas a restante equipa, com alguns jogadores ainda cheios de espuma, já estava toda a assistir na primeira final ao espectáculo, também todos excitados. Eu era o único que não conseguia estar excitado com aquele espectáculo. Senti a Teresa a entregar-se, de uma forma que nunca tinha assistido, talvez descontrolada, talvez inconsciente. 



Ela era uma amiga que falava comigo de futebol e de desporto como se fosse um homem, e por isso nunca a tinha imaginado como um objecto de prazer, nem olhei para ela com olhos de desejo.


No entanto, eu estava curioso para saber o que ia acontecer em consequência de tão arriscada brincadeira naquele balneário. Ela estava de olhos fechados, em tronco nu, a ser beijada no rosto, no pescoço e no peito. 


Eu não fui capaz de assistir a mais nada, sequei-me e vesti-me rapidamente e fui-me embora. Na minha cabeça corriam mil histórias e mil dúvidas. Será que ela se vai entregar? Será que ela está a realizar uma fantasia?


O que se estará a passar? Foi o meu último treino naquela equipa e a ultima vez que vi a Teresa Gomes. Não tive coragem de voltar aquele local e enfrentar os outros jogadores. A Teresa que me ligava muitas vezes durante a semana, nunca mais me ligou. Será que ela queria a minha protecção? 


Ficarei para sempre na dúvida do que realmente se passou no meio daquele odor a gel de duche e shampoo, mas confesso que preferi ficar com esta dúvida eternamente…


Foto: Gianni Giansanti (Corbis.com)

No Balneário





Conheci a Teresa Gomes no meu primeiro ano de faculdade e criamos uns laços de grande amizade e companheirismo, mas entretanto ela não se adaptou bem ao curso e à escola, e no final do primeiro ano, acabou por trocar para a Faculdade de Motricidade Humana, para o curso que sempre sonhou, Desporto.


Afinal era o espírito dela, bastava ver que na maioria dos dias, ela andava vestida de fato de treino e roupa desportiva. Ela sonhava ser professora de Educação Física e treinadora de futebol.


Apesar de ela já não ser minha colega, a Teresa acompanhava sempre os treinos de futebol da equipa onde eu jogava, era uma boa maneira de ela aprender algumas técnicas de treino, e o treinador da equipa sabendo disso, chegou a pedir-lhe a colaboração no decorrer de alguns treinos, para desenvolver algumas tácticas e tentar melhorar as performances da equipa.


Naquela final de tarde de Maio, a temperatura estava alta mas o céu carregado a ameaçar chuva. No final do treino, a Teresa esperava sempre por mim à porta do balneário para ganhar uma boleia, mas naquela tarde enquanto ela me aguardava, caiu um forte aguaceiro, ela não tendo onde se poder abrigar, acabou por entrar dentro do nosso balneário, com a t-shirt totalmente molhada, de onde ressaltava a ausência de soutien…


O problema é que ela tinha entrado, como a rainha da t-shirt molhada, num balneário repleto de homens nus. A dureza dos bicos dos seus seios, destacavam-se naquele tecido molhado. As nossas hormonas masculinas a partir daquele momento ficaram descontroladas…


Rapidamente, o Paulinho, o capitão da equipa, aproximou-se dela com uma toalha para a ajudar a limpar, e enquanto ele começou a tirar-lhe a t-shirt para a secar com a tolha, outros colegas meu também se aproximaram dela. 



Estavam todos superexcitados, e ela em tom de brincadeira, e bastante corada, disse que queria verificar com as próprias mão qual seria o mais duro., dando de seguida uma risada. Não parecia a Teresa que eu conhecia, e também não percebi se ela disse aquilo a sério ou apenas em tom de brincadeira.


Ela já estava rodeada por cinco homens, mas a restante equipa, com alguns jogadores ainda cheios de espuma, já estava toda a assistir na primeira final ao espectáculo, também todos excitados. Eu era o único que não conseguia estar excitado com aquele espectáculo. Senti a Teresa a entregar-se, de uma forma que nunca tinha assistido, talvez descontrolada, talvez inconsciente. 



Ela era uma amiga que falava comigo de futebol e de desporto como se fosse um homem, e por isso nunca a tinha imaginado como um objecto de prazer, nem olhei para ela com olhos de desejo.


No entanto, eu estava curioso para saber o que ia acontecer em consequência de tão arriscada brincadeira naquele balneário. Ela estava de olhos fechados, em tronco nu, a ser beijada no rosto, no pescoço e no peito. 


Eu não fui capaz de assistir a mais nada, sequei-me e vesti-me rapidamente e fui-me embora. Na minha cabeça corriam mil histórias e mil dúvidas. Será que ela se vai entregar? Será que ela está a realizar uma fantasia?


O que se estará a passar? Foi o meu último treino naquela equipa e a ultima vez que vi a Teresa Gomes. Não tive coragem de voltar aquele local e enfrentar os outros jogadores. A Teresa que me ligava muitas vezes durante a semana, nunca mais me ligou. Será que ela queria a minha protecção? 


Ficarei para sempre na dúvida do que realmente se passou no meio daquele odor a gel de duche e shampoo, mas confesso que preferi ficar com esta dúvida eternamente…


Foto: Gianni Giansanti (Corbis.com)

Monday, April 26, 2010

150 tahun buku Max Havelaar oleh Multatuli (E.Douwes Dekker)



Salah satu bagian yang menarik dalam Film Max Havelaar adalah bagian akhir, dimana Max memprotes institusinya sendiri yaitu pemerintah Hindia Belanda atas segala tindak tanduk yang kurang berperikemanusiaan. Pemerintah Hindia Belanda adalah pemerintah Kolonial yang bejad, korup dan menyengsarakan rakyat. Dan itu sebuah kenyataan yang ingin dibela baik oleh tokoh dalam buku Max Havelaar maupun oleh Multatuli sendiri (nama samaran E.Douwes Dekker) sang pengarang, yang memang pernah secara nyata menjadi pegawai Kolonial di Lebak. Dalam cerita, akhirnya Max Havelaar pulang kenegeri Belanda dalam kondisi sengsara dan terhina. Demikian pula Multatuli. Pantaslah kita memuliakan tokoh kontroversal Belanda yang melawan kolonialisme Belanda ini. Pemerintah Hindia Belanda telah menindas orang pribumi dan menguntungkan kaum Pangreh Pradja yang bertindak sebagai alat mereka. Marilah kita peringati 150 tahun terbitnya buku Max Havelaar tersebut.

Thursday, April 22, 2010

Boleia Irresistível








A Daniela sempre foi uma jovem rebelde que deu
muitos problemas aos pais, mas eu sendo mais velho, sempre achei interessante o
seu espírito rebelde. 





Apesar de já ter idade, os pais nunca lhe autorizaram a
carta de condução, mas isso nunca foi um obstáculo. Secretamente, ela saltava
da janela do seu quarto, e divertia-se em bares e discotecas, e regressava a
casa, sempre, antes dos pais acordarem. Muitas vezes, do meu quarto, eu
assistia ao seu momento secreto de rebeldia, e ela vendo-me à janela, sorria e
envia-me um beijo.




No entanto, naquela noite, as coisas não lhe correram bem. Eram cinco da manhã,
quando o meu telemóvel tocou, e me acordou. Era a Daniela, estava numa
discoteca famosa na margem sul, e tinham ficado sem boleia, e precisava
urgentemente de regressar a casa. Vesti-me rapidamente, e decidi ajudar a pobre
rapariga. Quando lá cheguei, ela estava com outra amiga, e sua companheira em
aventuras, e também necessitava daquela boleia.




No caminho, a Daniela informou-me que a amiga morava mais longe, morava na Zona
Norte do Parque da Nações. Eu não me importei com isso, deixei a Daniela em
casa, a tempo de evitar problemas, e fiz-me à estrada para deixar a outra
rapariga em casa. Ela manteve-se no banco de trás e bastante inquieta. Pelo
espelho tentava perceber o que se passava, e ela fazia uma mão tocar no seu
peito, e a outra na coxa da sua perna direita, fazendo subir ligeiramente o
tecido da sua saia negra. Nesse momento reparei, que ela vinha sem roupa
interior, mas não reagi, e mantive a discrição.




Ela, suavemente, tocava-me no pescoço e sussurrou ao meu ouvido: “hoje na disco, fiquei a xuxar no dedo… quem manda
meter-me com putos, começamos, as coisas aqueceram, e ele não resistiu e a
brincadeira acabou rapidamente. Deixou-me louca, insaciável… depois do que me aconteceu
hoje, só quero homens mais velhos, assim como tu, que sabem o que querem, e
sabem como fazer…




Era difícil resistir aquelas palavras, mas eu queria ser forte, pois não me
sentia no direito de seduzir uma rapariga ligeiramente embriagada, e em ponto
de ebulição. Mas o meu desejo era mais forte, eu queria sentir aqueles lábios,
queria sentir aquele corpo, eu queria-lhe oferecer o prazer que ela desejava.




Quando já estava na Avenida onde ela morava, disse-lhe que ia aproveitar, e ia
lavar o carro naquela bomba de gasolina, pois não estava ninguém, e assim
evitava a demora durante a tarde.




Foi no momento em que a máquina iniciou a lavagem, que eu não resisti, e saltei
para o banco de trás, e nos agarramos ferozmente. Os nossos corpos colaram-se,
beijamo-nos rapidamente mas de forma intensa. O tempo era pouco, pois a lavagem
não demorava mais do que cinco minutos, mas ela queria tudo. Entrei dentro do
seu corpo, e senti que há poucos minutos outro homem também já tinha ocupado
aquele espaço, que está quente e preparado para a loucura. Aproveitei o pouco
tempo ao máximo, mas de uma forma profunda. Os seus doces olhos castanhos não
paravam de brilhar, e sempre que eu dava o meu melhor e entrava por completo
dentro do seu corpo, ela mordia leve-me o seu lábio.




Eu nem sabia o nome daquela rapariga, mas já conhecia a grande intensidade do
seu prazer. Quando a lavagem terminou, o meu carro brilhava, mas os olhos
daquela jovem irradiavam um brilho muito mais intenso. De seguida, deixei-a à
porta de casa, com um sorriso tipo da mulher mais realizada do mundo.




Depois daquela noite, passei a ser a boleia oficial daquelas duas amigas, e o
meu carro passou a andar sempre brilhante e lavadinho por fora, mas com intenso
cheiro de prazer e desejo no seu interior…





 Foto: Jed Share (Corbis.com)

Boleia Irresistível








A Daniela sempre foi uma jovem rebelde que deu
muitos problemas aos pais, mas eu sendo mais velho, sempre achei interessante o
seu espírito rebelde. 





Apesar de já ter idade, os pais nunca lhe autorizaram a
carta de condução, mas isso nunca foi um obstáculo. Secretamente, ela saltava
da janela do seu quarto, e divertia-se em bares e discotecas, e regressava a
casa, sempre, antes dos pais acordarem. Muitas vezes, do meu quarto, eu
assistia ao seu momento secreto de rebeldia, e ela vendo-me à janela, sorria e
envia-me um beijo.




No entanto, naquela noite, as coisas não lhe correram bem. Eram cinco da manhã,
quando o meu telemóvel tocou, e me acordou. Era a Daniela, estava numa
discoteca famosa na margem sul, e tinham ficado sem boleia, e precisava
urgentemente de regressar a casa. Vesti-me rapidamente, e decidi ajudar a pobre
rapariga. Quando lá cheguei, ela estava com outra amiga, e sua companheira em
aventuras, e também necessitava daquela boleia.




No caminho, a Daniela informou-me que a amiga morava mais longe, morava na Zona
Norte do Parque da Nações. Eu não me importei com isso, deixei a Daniela em
casa, a tempo de evitar problemas, e fiz-me à estrada para deixar a outra
rapariga em casa. Ela manteve-se no banco de trás e bastante inquieta. Pelo
espelho tentava perceber o que se passava, e ela fazia uma mão tocar no seu
peito, e a outra na coxa da sua perna direita, fazendo subir ligeiramente o
tecido da sua saia negra. Nesse momento reparei, que ela vinha sem roupa
interior, mas não reagi, e mantive a discrição.




Ela, suavemente, tocava-me no pescoço e sussurrou ao meu ouvido: “hoje na disco, fiquei a xuxar no dedo… quem manda
meter-me com putos, começamos, as coisas aqueceram, e ele não resistiu e a
brincadeira acabou rapidamente. Deixou-me louca, insaciável… depois do que me aconteceu
hoje, só quero homens mais velhos, assim como tu, que sabem o que querem, e
sabem como fazer…




Era difícil resistir aquelas palavras, mas eu queria ser forte, pois não me
sentia no direito de seduzir uma rapariga ligeiramente embriagada, e em ponto
de ebulição. Mas o meu desejo era mais forte, eu queria sentir aqueles lábios,
queria sentir aquele corpo, eu queria-lhe oferecer o prazer que ela desejava.




Quando já estava na Avenida onde ela morava, disse-lhe que ia aproveitar, e ia
lavar o carro naquela bomba de gasolina, pois não estava ninguém, e assim
evitava a demora durante a tarde.




Foi no momento em que a máquina iniciou a lavagem, que eu não resisti, e saltei
para o banco de trás, e nos agarramos ferozmente. Os nossos corpos colaram-se,
beijamo-nos rapidamente mas de forma intensa. O tempo era pouco, pois a lavagem
não demorava mais do que cinco minutos, mas ela queria tudo. Entrei dentro do
seu corpo, e senti que há poucos minutos outro homem também já tinha ocupado
aquele espaço, que está quente e preparado para a loucura. Aproveitei o pouco
tempo ao máximo, mas de uma forma profunda. Os seus doces olhos castanhos não
paravam de brilhar, e sempre que eu dava o meu melhor e entrava por completo
dentro do seu corpo, ela mordia leve-me o seu lábio.




Eu nem sabia o nome daquela rapariga, mas já conhecia a grande intensidade do
seu prazer. Quando a lavagem terminou, o meu carro brilhava, mas os olhos
daquela jovem irradiavam um brilho muito mais intenso. De seguida, deixei-a à
porta de casa, com um sorriso tipo da mulher mais realizada do mundo.




Depois daquela noite, passei a ser a boleia oficial daquelas duas amigas, e o
meu carro passou a andar sempre brilhante e lavadinho por fora, mas com intenso
cheiro de prazer e desejo no seu interior…





 Foto: Jed Share (Corbis.com)

Thursday, April 15, 2010

Fardado de Piloto








Antes do casamento da Guida, a Liliana e a Ângela,
decidiram fazer um jantar de despedida, em casa da Liliana. Aquelas amigas
queriam que aquela noite fosse só para as três. 





A Liliana teve uma ideia e
pediu me ajuda. Ela queria que eu entrasse na sala depois de jantar, e que
fizesse um “Strip caseiro” e
divertido para as três. Inicialmente fiquei um pouco céptico, mas o poder
persuasivo da Liliana acabou por me convencer. Cheguei cedo, e fiquei no quarto
dos pais da dela. Arranjei junto de um amigo, uma farda de piloto de aviões da
TAP. Acho que era uma boa maneira de me apresentar aquelas três raparigas. 





Fiquei fechado no quarto a ver um filme, e a
aguardar a mensagem com ordem para me apresentar. A Liliana nunca se esquece de
nenhum pormenor, e disse-me no dia anterior para eu me perfumar com Armani Code, e como agradecimento,
ofereceu-me um frasco desse perfume. Se ela escolheu, deveria ser bom, pois a
ela sempre foi uma mulher de muito bom gosto. Eu estava preparado, e o meu
telemóvel recebeu a ordem para avançar. 





Cheguei à sala, e elas ficaram loucas,
adoraram a farda. Levantaram-se, mas eu dei ordem para se sentarem as três no
sofá. Senti que as três garrafas de vinho vazias em cima da mesa, explicavam
aquela exaltação. Subi para cima da pequena mesa que estava em frente do sofá,
e comecei a abanar o corpo, e aquelas três meninas rejubilavam com o momento.
Tirei o chapéu de comandante, e coloquei-o na cabeça da Guia. De seguida tirei
a gravata, e coloquei-a no pescoço da Ângela. 





Novamente em cima da mesa, lentamente e de forma
sensual, tirei a camisa e as calças, ficando vestido com uns boxers pretos de
licra. Aquelas três bonitas mulheres estavam ao rubro, e em coro começaram a
dizer “tira, tira, tira, tira”. Eu
apenas tinha combinado com a Liliana ficar em roupa interior, mas as três
levantaram-se naquele momento, e fizeram a questão de retirar a única roupa que
eu tinha no corpo.





Eu ali fiquei, sem roupa, deitado em cima daquela
mesa. A Ângela olhou para as amigas e perguntou: “Será que podemos mexer?”. A Liliana riu-se e respondeu:”claro que sim, não te preocupes que ele não
se vai queixar
”. E no meio de uma grande gargalhada, com cada uma de um
lado na mesa, e com a Guida sentada no sofá a assistir, elas tocava-me com o
objectivo de me deixar bem excitado, e não foi difícil. A noiva disse às
amigas: “Eu aqui sentada podia fazer de
realizadora de cinema e vocês as actrizes, que me dizem?
”. Deu origem a
mais uma forte gargalhada, mas sem dar tempo para qualquer resposta, ordenou
que me beijassem o corpo por completo. Eu fique agitado, mas a Liliana resolveu
o problema, prendendo-me com o lenço preto que trazia ao pescoço. Aqueles beijos
terminaram na zona mais quente do meu corpo, com os lábios das duas a subir,
cada uma com o seu lado, e quando chegaram ao topo, os seus lábios acabaram por
se tocar. Não percebi se foi de forma involuntária.





A Guida ao rubro, mas conseguiu se controlar,
afinal, ia se casar dentro de três dias. No entanto, levantou-se, e fez questão
de colocar-me o preservativo que trazia na sua mala, e disse às amigas:”Usem e abusem, não podemos ter pena dos
homens, o verdadeiro prazer tem de ser das mulheres
” A Liliana foi a
primeira a experimentar-me, e fez subir a sua saia preta, deixando visíveis as
suas meias de ligas. Quente, deliciosa e intensa. Ela usou-me de uma forma
inteligente, ficando de costas para mim mas de frente para as amigas, de forma
a elas conseguirem assistir à forma como eu entrava dentro do seu corpo. Com a
temperatura alta, a Guida mandou a Ângela avançar, e a Liliana sentar-se sobre
a minha boca. Ficaram as duas frente a frente, olhos nos olhos. Custava-me respirar, mas a minha língua não parava, e entrava dentro do corpo dela. Naquele
momento, o lenço soltou-se, enquanto eu entrava dentro daquelas duas amigas.
Elas tocavam no peito uma da outra. Aqueles lábios voltaram a tocar-se, de
forma suave e subtil.





No sofá, a Guida já não conseguia se controlar, e
tirando a mão de dentro das suas cuecas, mostrou o seu dedo totalmente molhado.
Naquele momento, tudo se descontrolou, e aquelas três amigas, em simultâneo,
cada uma da sua maneira, vibraram e gemeram de forma descontrolada. Foi o
êxtase feminino. Eu acompanhei aquele momento, no meu melhor. Foi a loucura
total. Esta história ficou no segredo dos deuses, e até hoje, só nós quatro
sabíamos o que realmente tinha acontecido naquela noite. Prazer, muito prazer.





Foto: Creasource (Corbis.com)

Fardado de Piloto








Antes do casamento da Guida, a Liliana e a Ângela,
decidiram fazer um jantar de despedida, em casa da Liliana. Aquelas amigas
queriam que aquela noite fosse só para as três. 





A Liliana teve uma ideia e
pediu me ajuda. Ela queria que eu entrasse na sala depois de jantar, e que
fizesse um “Strip caseiro” e
divertido para as três. Inicialmente fiquei um pouco céptico, mas o poder
persuasivo da Liliana acabou por me convencer. Cheguei cedo, e fiquei no quarto
dos pais da dela. Arranjei junto de um amigo, uma farda de piloto de aviões da
TAP. Acho que era uma boa maneira de me apresentar aquelas três raparigas. 





Fiquei fechado no quarto a ver um filme, e a
aguardar a mensagem com ordem para me apresentar. A Liliana nunca se esquece de
nenhum pormenor, e disse-me no dia anterior para eu me perfumar com Armani Code, e como agradecimento,
ofereceu-me um frasco desse perfume. Se ela escolheu, deveria ser bom, pois a
ela sempre foi uma mulher de muito bom gosto. Eu estava preparado, e o meu
telemóvel recebeu a ordem para avançar. 





Cheguei à sala, e elas ficaram loucas,
adoraram a farda. Levantaram-se, mas eu dei ordem para se sentarem as três no
sofá. Senti que as três garrafas de vinho vazias em cima da mesa, explicavam
aquela exaltação. Subi para cima da pequena mesa que estava em frente do sofá,
e comecei a abanar o corpo, e aquelas três meninas rejubilavam com o momento.
Tirei o chapéu de comandante, e coloquei-o na cabeça da Guia. De seguida tirei
a gravata, e coloquei-a no pescoço da Ângela. 





Novamente em cima da mesa, lentamente e de forma
sensual, tirei a camisa e as calças, ficando vestido com uns boxers pretos de
licra. Aquelas três bonitas mulheres estavam ao rubro, e em coro começaram a
dizer “tira, tira, tira, tira”. Eu
apenas tinha combinado com a Liliana ficar em roupa interior, mas as três
levantaram-se naquele momento, e fizeram a questão de retirar a única roupa que
eu tinha no corpo.





Eu ali fiquei, sem roupa, deitado em cima daquela
mesa. A Ângela olhou para as amigas e perguntou: “Será que podemos mexer?”. A Liliana riu-se e respondeu:”claro que sim, não te preocupes que ele não
se vai queixar
”. E no meio de uma grande gargalhada, com cada uma de um
lado na mesa, e com a Guida sentada no sofá a assistir, elas tocava-me com o
objectivo de me deixar bem excitado, e não foi difícil. A noiva disse às
amigas: “Eu aqui sentada podia fazer de
realizadora de cinema e vocês as actrizes, que me dizem?
”. Deu origem a
mais uma forte gargalhada, mas sem dar tempo para qualquer resposta, ordenou
que me beijassem o corpo por completo. Eu fique agitado, mas a Liliana resolveu
o problema, prendendo-me com o lenço preto que trazia ao pescoço. Aqueles beijos
terminaram na zona mais quente do meu corpo, com os lábios das duas a subir,
cada uma com o seu lado, e quando chegaram ao topo, os seus lábios acabaram por
se tocar. Não percebi se foi de forma involuntária.





A Guida ao rubro, mas conseguiu se controlar,
afinal, ia se casar dentro de três dias. No entanto, levantou-se, e fez questão
de colocar-me o preservativo que trazia na sua mala, e disse às amigas:”Usem e abusem, não podemos ter pena dos
homens, o verdadeiro prazer tem de ser das mulheres
” A Liliana foi a
primeira a experimentar-me, e fez subir a sua saia preta, deixando visíveis as
suas meias de ligas. Quente, deliciosa e intensa. Ela usou-me de uma forma
inteligente, ficando de costas para mim mas de frente para as amigas, de forma
a elas conseguirem assistir à forma como eu entrava dentro do seu corpo. Com a
temperatura alta, a Guida mandou a Ângela avançar, e a Liliana sentar-se sobre
a minha boca. Ficaram as duas frente a frente, olhos nos olhos. Custava-me respirar, mas a minha língua não parava, e entrava dentro do corpo dela. Naquele
momento, o lenço soltou-se, enquanto eu entrava dentro daquelas duas amigas.
Elas tocavam no peito uma da outra. Aqueles lábios voltaram a tocar-se, de
forma suave e subtil.





No sofá, a Guida já não conseguia se controlar, e
tirando a mão de dentro das suas cuecas, mostrou o seu dedo totalmente molhado.
Naquele momento, tudo se descontrolou, e aquelas três amigas, em simultâneo,
cada uma da sua maneira, vibraram e gemeram de forma descontrolada. Foi o
êxtase feminino. Eu acompanhei aquele momento, no meu melhor. Foi a loucura
total. Esta história ficou no segredo dos deuses, e até hoje, só nós quatro
sabíamos o que realmente tinha acontecido naquela noite. Prazer, muito prazer.





Foto: Creasource (Corbis.com)

Sunday, April 11, 2010

Suksesi 1966-1967

Siapa tidak sangsi kalau Suksesi Soekarno kepada Soeharto berjalan seperti itu. Bukankah Soekarno yang melantik Soeharto sebagai Menpangad menggantikan Akhmad Yani. Lalu Soekarno yang menerbitkan Supersemar yang diserahkan dan diemban Soeharto untuk dilaksanakan. Itu cerita awal peralihan kekuasaan sampai terbentuknya Presidium Kabinet Ampera I dimana Soekarno tetap Presiden dan Soeharto adalah ketua Presidium. Semua mengalir sampai Sidang Umum MPRS ke IV Juni 1966. Supersemar, secarik kertas perintah eksekutif soal pengamanan berubah fungsinya menjadi Tap MPRS no IX 1966 . Sebenarnya tanggal 20 Februari 1967 Soekarno telah menyerahkan kekuasaan pemerintahan kepada Soeharto. Tapi saat Sidang Istimewa MPRS Maret 1967 terbitlah Tap MPRS no XXXIII 1967 yang isinya pencabutan kekuasaan dari tangan Soekarno dan menyerahkannya ketangan Pejabat Presiden Jenderal Soeharto. Sejak itu kurang lebih Soekarno bukan apa-apa lagi dan kemudian menjadi tahanan rumah sampai hari wafatnya tanggal 21 Juni 1970. Soekarno mencintai Indonesia sampai akhir hayatnya.