Wednesday, June 30, 2010

Velha Casa do Vampiro



Éramos oito monitores, quatro homens e quatro mulheres, todas pessoas, que cresceram com aventuras naquele lugar. Naquela quinta, no vale, existia uma casa velha, conhecida por todos, como a “Casa do Vampiro”. 



As pessoas mais antigas da aldeia, contavam que naquela casa viveu um homem velho, estranho, com uns dentes fora do normal. 


Muita gente desapareceu daquela aldeia e arredores, sem nunca mais ser encontrada. Conta a história, que era esse homem que as levava, para aquela estranha casa sem janelas, e ainda hoje lá existem marcadas de todas as pessoas que desapareceram.




Aquela era uma zona praticamente interdita da quinta, e aquela casa era apenas vista ao longe por todos. Todos os jovens adoravam a história, e ficavam fascinados com a estranheza daquela casa junto do rio. 


Naquela noite, depois de estarem todos os rapazes, de quem éramos responsáveis, a dormir, eu e os outros três monitores decidimos descer o monte, e entrar dentro daquela casa. Nem a Lua Cheia nos assustava.




Quando lá chegamos, empurramos a porta, e encontramos numa casa escura, com as paredes pintadas de negro e sem janelas. Era difícil conseguir ver o que existia lá dentro, mas aparentemente apenas existia uma cadeira, uma mesa e uma cama. Parecia uma humilde casa de campo. 


Existia umas escadas para uma cave, onde a escuridão era total, mas descemos. A visibilidade era nula, e foi nesse momento que o Filipe se lembrou, que quando era mais novo, era aquela escuridão, que pretendíamos para jogar ao quarto escuro. “Vamos ver como é assim”. 



Começamos, e através dos sentidos e do toque, tínhamos de identificar o nosso amigo. Mas a brincadeira ficou mais adulta, quando o Filipe decidiu tirar a roupa e ficar totalmente tu. Todos nos rimos com a ideia, e todos o imitamos. Tornou-se uma brincadeira improvável. 


Todos excitados e todos a mexer na excitação de outro homem. Nunca me tinha imaginado, assim, com as duas mãos ocupadas daquela maneira. Todos no sentimos, todos nos tocamos. Que estranho mas excitante momento.


No dia seguinte, contamos às raparigas que tinhas entrado na “Velha Casa do Vampiro”, e ela ficaram curiosas, quiseram saber tudo, e depois de contarmos que se tratava de uma casa velha e vazia, acabamos por combinar em lá voltar nesta noite. Lá fomos todos, mas nas raparigas, a Maria João era a mais ansiosa por conhecer a casa. A Cristina, a Nádia e a Nair estavam receosas.




Quando lá chegaram tiveram uma surpresa com a simplicidade do espaço, e quiseram conhecer também a cave, e quando lá chegamos a Maria João disse: “Este espaço é fantástico para jogar ao Quarto Escuro”. 


Todos os rapazes se riram. O que é certo é que a aventura da noite anterior repetiu-se, mas agora com oito pessoas. Ficamos todos sem roupa. As nossas mãos percorriam todos os corpos, sem identificar o seu proprietário, os nossos dedos entravam onde era permitido entrar, no profundo e quente desconhecido do prazer. Onde estava o meu dedo? Quem me tocava? Quem me penetrava? Quem me beijava?




Senti duas mãos a agarrarem-me em simultâneo, enquanto beijava alguém nos lábios. Seria homem ou mulher? De quem seriam aquelas mãos? De quem seriam aqueles lábios? Os meus dedos acabaram por se alojar dentro do corpo de uma das mulheres, e através de um ritmo calmo e pousado, impus o ritmo certo, levando-a a um intenso momento de prazer. 


Mas logo de seguida, aqueles dedos ainda molhados conheceram o interior de outra das minhas companheiras, e o prazer ainda foi mais intenso. Enquanto os dedos ofereciam prazer, alguém quis sugar e saborear-me. 


Naquela noite, foi indescritível o prazer que todos atingimos, de uma forma estranhamente anónima. Depois de tudo, a história daquela casa passou a ser diferente, mas apenas para nós.


Foto: Autor Desconhecido Sexo Vampiros Lua Vermelha SIC Afonso Azevedo Henrique Azevedo

Velha Casa do Vampiro



Éramos oito monitores, quatro homens e quatro mulheres, todas pessoas, que cresceram com aventuras naquele lugar. Naquela quinta, no vale, existia uma casa velha, conhecida por todos, como a “Casa do Vampiro”. 



As pessoas mais antigas da aldeia, contavam que naquela casa viveu um homem velho, estranho, com uns dentes fora do normal. 


Muita gente desapareceu daquela aldeia e arredores, sem nunca mais ser encontrada. Conta a história, que era esse homem que as levava, para aquela estranha casa sem janelas, e ainda hoje lá existem marcadas de todas as pessoas que desapareceram.




Aquela era uma zona praticamente interdita da quinta, e aquela casa era apenas vista ao longe por todos. Todos os jovens adoravam a história, e ficavam fascinados com a estranheza daquela casa junto do rio. 


Naquela noite, depois de estarem todos os rapazes, de quem éramos responsáveis, a dormir, eu e os outros três monitores decidimos descer o monte, e entrar dentro daquela casa. Nem a Lua Cheia nos assustava.




Quando lá chegamos, empurramos a porta, e encontramos numa casa escura, com as paredes pintadas de negro e sem janelas. Era difícil conseguir ver o que existia lá dentro, mas aparentemente apenas existia uma cadeira, uma mesa e uma cama. Parecia uma humilde casa de campo. 


Existia umas escadas para uma cave, onde a escuridão era total, mas descemos. A visibilidade era nula, e foi nesse momento que o Filipe se lembrou, que quando era mais novo, era aquela escuridão, que pretendíamos para jogar ao quarto escuro. “Vamos ver como é assim”. 



Começamos, e através dos sentidos e do toque, tínhamos de identificar o nosso amigo. Mas a brincadeira ficou mais adulta, quando o Filipe decidiu tirar a roupa e ficar totalmente tu. Todos nos rimos com a ideia, e todos o imitamos. Tornou-se uma brincadeira improvável. 


Todos excitados e todos a mexer na excitação de outro homem. Nunca me tinha imaginado, assim, com as duas mãos ocupadas daquela maneira. Todos no sentimos, todos nos tocamos. Que estranho mas excitante momento.


No dia seguinte, contamos às raparigas que tinhas entrado na “Velha Casa do Vampiro”, e ela ficaram curiosas, quiseram saber tudo, e depois de contarmos que se tratava de uma casa velha e vazia, acabamos por combinar em lá voltar nesta noite. Lá fomos todos, mas nas raparigas, a Maria João era a mais ansiosa por conhecer a casa. A Cristina, a Nádia e a Nair estavam receosas.




Quando lá chegaram tiveram uma surpresa com a simplicidade do espaço, e quiseram conhecer também a cave, e quando lá chegamos a Maria João disse: “Este espaço é fantástico para jogar ao Quarto Escuro”. 


Todos os rapazes se riram. O que é certo é que a aventura da noite anterior repetiu-se, mas agora com oito pessoas. Ficamos todos sem roupa. As nossas mãos percorriam todos os corpos, sem identificar o seu proprietário, os nossos dedos entravam onde era permitido entrar, no profundo e quente desconhecido do prazer. Onde estava o meu dedo? Quem me tocava? Quem me penetrava? Quem me beijava?




Senti duas mãos a agarrarem-me em simultâneo, enquanto beijava alguém nos lábios. Seria homem ou mulher? De quem seriam aquelas mãos? De quem seriam aqueles lábios? Os meus dedos acabaram por se alojar dentro do corpo de uma das mulheres, e através de um ritmo calmo e pousado, impus o ritmo certo, levando-a a um intenso momento de prazer. 


Mas logo de seguida, aqueles dedos ainda molhados conheceram o interior de outra das minhas companheiras, e o prazer ainda foi mais intenso. Enquanto os dedos ofereciam prazer, alguém quis sugar e saborear-me. 


Naquela noite, foi indescritível o prazer que todos atingimos, de uma forma estranhamente anónima. Depois de tudo, a história daquela casa passou a ser diferente, mas apenas para nós.


Foto: Autor Desconhecido Sexo Vampiros Lua Vermelha SIC Afonso Azevedo Henrique Azevedo

Saturday, June 19, 2010

Prazer Real



Eu estava numa fase da minha vida em que não me queria sentir preso numa relação, queria liberdade. Eu nunca desperdiçava o meu tempo, queria sempre alegria, festas e divertimento com os meus amigos. 


A Irina fazia parte do meu grupo de amigos, e sempre sentimos alguma afinidade, mas nada de muito especial. Sempre valorizamos esta amizade, e acabávamos por passar algum tempo juntos. Ela adorava me acompanhar nas minhas idas ao futebol, e eu compensava-a nos seus passeios culturais.


Esta proximidade que começou a existir entre os dois, muitas vezes acabava em trocas de beijos, de carinhos e de ternuras. A nossa amizade começou a ganhar cor, e tornou-se numa amizade cor-de-rosa.


Não existia compromissos nem obrigações entre os dois, no entanto, quando o desejo apertava, e o corpo pedia, acabávamos por nos entregarmos um ao outro. Era estranho, pois por vezes, depois de uma tórrida noite de prazer, acordávamos e simplesmente nos cumprimentávamos com um beijo no rosto, enquanto naquele quarto, ainda pairava o cheiro a sexo.


Esta nossa amizade ficou marcada por alguns momentos, onde a loucura e o prazer se cruzaram de uma forma intensa. Nas escadas do prédio onde ela morava, outra vez no meu carro, mesmo à porta de minha casa, entre outras situações.



Naquela tarde, decidimos fazer uma visita ao Palácio da Pena, em Sintra. Almoçamos no centro da vila, e logo de seguida, decidimos subir a serra a pé, em busca do palácio que foi eleito uma das sete maravilhas de Portugal. Apreciamos todo o oxigénio que aquela verde floresta tinha para nos oferecer.


Já no Palácio, ficamos fascinados com toda a sua arquitectura, onde a mentalidade romântica do século XIX se fazia sentir por todos os recantos. O quarto da Rainha D. Amélia estava fechado para restauro, mas o espírito curioso da Irina fez com que ela entrasse, e me arrastasse com ela.


Fantástico, estávamos no quarto de uma Rainha de Portugal. Irina agarrou-se a mim e beijou-me, e sem ter noção do risco que corríamos, começou a tirar a minha camisa e a dizer-me: -faz-me sentir uma rainha. Quero fazer sexo, na mesma cama onde faziam os antigos reis de Portugal.


Mais uma vez a loucura tomou forma nos nossos corpos. A pulsação estava descontrolada, mas a sensação de perigo excitava-me muito, mas ainda mais a ela. Em cima daquela antiga cama, entrei dentro do seu corpo, de uma forma forte e intensa dizendo: - Aproveite sua majestade, que isto é prazer real.


Irina mordia os lábios e aquela valiosa e antiga colcha, de modo a controlar a sua terrível vontade de gritar, enquanto eu por detrás dela, continuava a impor um ritmo forte, rápido e profundo. 


Irina adorava aquela posição, ficando submissa ao meu poder de penetração. Ela adora sentir-me por completo dentro dela, e eu adorava bater com a minha barriga naquelas perfeitas nádegas, e deixa-las a tremer. Decidi impor um ritmo forte, que nos delineou para um caminho que já era impossível de inverter.


Estávamos os dois preparados para subir ao trono do prazer, e sermos os dois coroados com um fantástico momento de prazer que seria, sem dúvida, inesquecível. Disse-lhe ao ouvido: " imagina que dentro de ti está a escorrer o futuro Rei de Portugal." 


Depois daquela tarde, podemos dizer que nos sentimos Reis de Portugal por alguns minutos. Será que foi naquela cama, que o Rei D. Carlos e a Rainha D. Amélia fizeram os filhos D. Luis Filipe e D. Manuel II?


Foto: Klawitter Productions (Corbis.com)

Prazer Real



Eu estava numa fase da minha vida em que não me queria sentir preso numa relação, queria liberdade. Eu nunca desperdiçava o meu tempo, queria sempre alegria, festas e divertimento com os meus amigos. 


A Irina fazia parte do meu grupo de amigos, e sempre sentimos alguma afinidade, mas nada de muito especial. Sempre valorizamos esta amizade, e acabávamos por passar algum tempo juntos. Ela adorava me acompanhar nas minhas idas ao futebol, e eu compensava-a nos seus passeios culturais.


Esta proximidade que começou a existir entre os dois, muitas vezes acabava em trocas de beijos, de carinhos e de ternuras. A nossa amizade começou a ganhar cor, e tornou-se numa amizade cor-de-rosa.


Não existia compromissos nem obrigações entre os dois, no entanto, quando o desejo apertava, e o corpo pedia, acabávamos por nos entregarmos um ao outro. Era estranho, pois por vezes, depois de uma tórrida noite de prazer, acordávamos e simplesmente nos cumprimentávamos com um beijo no rosto, enquanto naquele quarto, ainda pairava o cheiro a sexo.


Esta nossa amizade ficou marcada por alguns momentos, onde a loucura e o prazer se cruzaram de uma forma intensa. Nas escadas do prédio onde ela morava, outra vez no meu carro, mesmo à porta de minha casa, entre outras situações.



Naquela tarde, decidimos fazer uma visita ao Palácio da Pena, em Sintra. Almoçamos no centro da vila, e logo de seguida, decidimos subir a serra a pé, em busca do palácio que foi eleito uma das sete maravilhas de Portugal. Apreciamos todo o oxigénio que aquela verde floresta tinha para nos oferecer.


Já no Palácio, ficamos fascinados com toda a sua arquitectura, onde a mentalidade romântica do século XIX se fazia sentir por todos os recantos. O quarto da Rainha D. Amélia estava fechado para restauro, mas o espírito curioso da Irina fez com que ela entrasse, e me arrastasse com ela.


Fantástico, estávamos no quarto de uma Rainha de Portugal. Irina agarrou-se a mim e beijou-me, e sem ter noção do risco que corríamos, começou a tirar a minha camisa e a dizer-me: -faz-me sentir uma rainha. Quero fazer sexo, na mesma cama onde faziam os antigos reis de Portugal.


Mais uma vez a loucura tomou forma nos nossos corpos. A pulsação estava descontrolada, mas a sensação de perigo excitava-me muito, mas ainda mais a ela. Em cima daquela antiga cama, entrei dentro do seu corpo, de uma forma forte e intensa dizendo: - Aproveite sua majestade, que isto é prazer real.


Irina mordia os lábios e aquela valiosa e antiga colcha, de modo a controlar a sua terrível vontade de gritar, enquanto eu por detrás dela, continuava a impor um ritmo forte, rápido e profundo. 


Irina adorava aquela posição, ficando submissa ao meu poder de penetração. Ela adora sentir-me por completo dentro dela, e eu adorava bater com a minha barriga naquelas perfeitas nádegas, e deixa-las a tremer. Decidi impor um ritmo forte, que nos delineou para um caminho que já era impossível de inverter.


Estávamos os dois preparados para subir ao trono do prazer, e sermos os dois coroados com um fantástico momento de prazer que seria, sem dúvida, inesquecível. Disse-lhe ao ouvido: " imagina que dentro de ti está a escorrer o futuro Rei de Portugal." 


Depois daquela tarde, podemos dizer que nos sentimos Reis de Portugal por alguns minutos. Será que foi naquela cama, que o Rei D. Carlos e a Rainha D. Amélia fizeram os filhos D. Luis Filipe e D. Manuel II?


Foto: Klawitter Productions (Corbis.com)

Friday, June 18, 2010

Presiden kumpul sama wartawan di Istana Cipanas

Presiden kumpul sama wartawan bukan barang baru. Kalau SBY kumpul makan-makan di Istana Cipanas tanggal 18 Juni 2010 siang, Bung Karno sering melakukannya pada waktu yang lalu. Pada tahun 1953, wartawan dari jakarta diundang ke Cipanas. Silaturachmi ini amat santai tapi bersahaja. Tidak ada tenda mewah apalagi AC khusus portable yang dipasang dipenjuru tenda seperti sekarang. Cukup ruang terbuka dengan korsi rotan. Rosihan Anwar wartawan senior yang saat itu masih menjadi pemimpin Surat Kabar Pedoman memerlukan untuk bercerita dan berdeklamasi. Bung Karnopun dan ibu Fatmawati tertawa bahagia. Rupanya selain waratawan, sejumlah pejabat pemerintahan juga diundang.

Sunday, June 13, 2010

Minha Prima Olga



Foi durante o Mundial de Futebol de 2002, os meus tios tinham-se deslocado à Coreia do Sul, para ver o jogo da Selecção Portuguesa ao vivo, e a minha prima Olga ia dormir lá em casa.


Tínhamos apenas diferença de um ano, mas sempre nos demos bem. Ela era uma rapariga muito tímida, sempre com uma bandolete negra a segurar o cabelo, uns óculos de massa Rosa, e com um olhar reservado, sempre apontado para o chão.


Devido ao fuso horário, os jogos davam tarde na televisão e eu fiquei com o meu pai a ver, enquanto ela se foi deitar na outra cama existente no meu quarto. A cama era do meu irmão mais velho, do tempo em que ele ainda vivia lá em casa.


Mal o jogo terminou, fui para o meu quarto e reparei que ela já estava a dormir. Entrei sem fazer barulho. Como nesse verão estava muito calor, apenas me deitei de boxers em cima da cama. Estava tanto calor que não conseguia dormir, mas lá estava eu, deitado de olhos fechados à espera de adormecer.


Até que senti a Olga a levantar-se da cama. Fingi não reparar. Fui discreto. Ela veio na minha direcção, com o cabelo solto e sem os habituais óculos, como eu nunca a tinha visto, nem sequer imaginado.



Passou com a sua mão pelo meu rosto, para verificar que eu já dormia. Eu não reagi. Ela segura que eu tinha adormecido, percorreu a sua mão pelos meus abdominais e entrou com ela para dentro dos meus boxers. Foi impossível não reagir a um estímulo daqueles e rapidamente fiquei com a mesma rigidez de uma barra de ferro. Era isso mesmo que ela queria.


Eu não estava a acreditar que a minha própria prima me estava a fazer aquilo, mas permaneci imóvel com se estive a dormir o sono descasando. Ela baixou-me os boxers até aos joelhos bem devagar, sem qualquer movimento brusco, e deu-me um verdadeiro festival com a sua língua e com os seus lábios. 


Ela parecia estar a experimentar algo que nunca tinha feito, provavelmente algo que apenas sabia na teoria e que finalmente arriscou colocar na prática. Eu não conseguia acreditar, que a minha prima Olga, aquela menina tímida, que nunca ninguém viu na companhia de um namorado me estava a fazer aquilo.


Ela percorreu-me bem devagar, tocando com a ponta da sua língua, de um modo bem sensual, todas as minhas partes que se encontravam mais sensíveis. De certo modo, parecia que era a primeira vez que ela tocava e saboreava um homem, mas por outro lado, ela fazia aquilo com extrema qualidade.


Saboreou todas as curvas e todos os recantos do meu corpo, desde o meu peito até os meus joelhos, com uma qualidade quase profissional. Recolheu para si, todo o melaço que já escorria em mim, saindo do meu corpo, e que significava que eu já me encontrava preparado para tudo.


Logo de seguida, depois da sua boca e da sua língua, de forma competente, terem tocado suavemente na minha pele, ela foi mais intensa e fez-me tocar no fundo da sua garganta de uma forma formidável, que me deixou sem reacção, obrigando-me, de uma forma tremenda, a deixar tudo o que tinha para lhe oferecer, bem dentro da sua boca. 


Logo de seguida, quase em forma de arrependimento, ela regressou para a sua cama tapando-se por completo e eu acabei por adormecer.


Na manhã seguinte, lá estava a minha prima Olga, com o seu ar inocente e tímido, com os seus óculos de massa cor-de-rosa e com a sua bandolete negra, a tomar o pequeno-almoço em família, como se nada tivesse acontecido. Nunca consegui falar com ela sobre este assunto. Terá sido apenas um sonho?


Foto: Dylan Ellis (Corbis.com)

Minha Prima Olga



Foi durante o Mundial de Futebol de 2002, os meus tios tinham-se deslocado à Coreia do Sul, para ver o jogo da Selecção Portuguesa ao vivo, e a minha prima Olga ia dormir lá em casa.


Tínhamos apenas diferença de um ano, mas sempre nos demos bem. Ela era uma rapariga muito tímida, sempre com uma bandolete negra a segurar o cabelo, uns óculos de massa Rosa, e com um olhar reservado, sempre apontado para o chão.


Devido ao fuso horário, os jogos davam tarde na televisão e eu fiquei com o meu pai a ver, enquanto ela se foi deitar na outra cama existente no meu quarto. A cama era do meu irmão mais velho, do tempo em que ele ainda vivia lá em casa.


Mal o jogo terminou, fui para o meu quarto e reparei que ela já estava a dormir. Entrei sem fazer barulho. Como nesse verão estava muito calor, apenas me deitei de boxers em cima da cama. Estava tanto calor que não conseguia dormir, mas lá estava eu, deitado de olhos fechados à espera de adormecer.


Até que senti a Olga a levantar-se da cama. Fingi não reparar. Fui discreto. Ela veio na minha direcção, com o cabelo solto e sem os habituais óculos, como eu nunca a tinha visto, nem sequer imaginado.



Passou com a sua mão pelo meu rosto, para verificar que eu já dormia. Eu não reagi. Ela segura que eu tinha adormecido, percorreu a sua mão pelos meus abdominais e entrou com ela para dentro dos meus boxers. Foi impossível não reagir a um estímulo daqueles e rapidamente fiquei com a mesma rigidez de uma barra de ferro. Era isso mesmo que ela queria.


Eu não estava a acreditar que a minha própria prima me estava a fazer aquilo, mas permaneci imóvel com se estive a dormir o sono descasando. Ela baixou-me os boxers até aos joelhos bem devagar, sem qualquer movimento brusco, e deu-me um verdadeiro festival com a sua língua e com os seus lábios. 


Ela parecia estar a experimentar algo que nunca tinha feito, provavelmente algo que apenas sabia na teoria e que finalmente arriscou colocar na prática. Eu não conseguia acreditar, que a minha prima Olga, aquela menina tímida, que nunca ninguém viu na companhia de um namorado me estava a fazer aquilo.


Ela percorreu-me bem devagar, tocando com a ponta da sua língua, de um modo bem sensual, todas as minhas partes que se encontravam mais sensíveis. De certo modo, parecia que era a primeira vez que ela tocava e saboreava um homem, mas por outro lado, ela fazia aquilo com extrema qualidade.


Saboreou todas as curvas e todos os recantos do meu corpo, desde o meu peito até os meus joelhos, com uma qualidade quase profissional. Recolheu para si, todo o melaço que já escorria em mim, saindo do meu corpo, e que significava que eu já me encontrava preparado para tudo.


Logo de seguida, depois da sua boca e da sua língua, de forma competente, terem tocado suavemente na minha pele, ela foi mais intensa e fez-me tocar no fundo da sua garganta de uma forma formidável, que me deixou sem reacção, obrigando-me, de uma forma tremenda, a deixar tudo o que tinha para lhe oferecer, bem dentro da sua boca. 


Logo de seguida, quase em forma de arrependimento, ela regressou para a sua cama tapando-se por completo e eu acabei por adormecer.


Na manhã seguinte, lá estava a minha prima Olga, com o seu ar inocente e tímido, com os seus óculos de massa cor-de-rosa e com a sua bandolete negra, a tomar o pequeno-almoço em família, como se nada tivesse acontecido. Nunca consegui falar com ela sobre este assunto. Terá sido apenas um sonho?


Foto: Dylan Ellis (Corbis.com)

Thursday, June 10, 2010

Dalam Sehari, 10 WN JEPANG Masuk Islam, Sekolah Islam Pertama Di Tokyo Bakal Didirikan!!




Katagori : Muslim Convert News
Oleh : Redaksi 30 Aug 2007 - 10:24 pm

Dr Zakaria Ziyad, kepala Lembaga Kaum Muslimin (LKM), di Jepang mengungkapkan, Islamic Center yang terletak di ibukota Jepang, Tokyo tengah merintis pendirian sekolah Islam pertama di Jepang. Ia menambahkan, sebagian data statistik menunjukkan, dalam sehari, sekitar 10 WN Jepang masuk Islam.

Dalam wawancaranya dengan surat kabar ‘Khaleej’ yang terbit di Emirat, Ziyad, mengatakan, saat ini telah dibeli sebidang tanah di dekat Masjid Terbesar di Tokyo. Rencananya akan didirikan sebuah sekolah di areal tersebut.

Ziyad, yang mengajar sebagai dosen di Tokyo University dan juga ketua Ikatan Mahasiswa Muslim (IMM) di Jepang menyiratkan, kaum Muslimin di Jepang selalu ragu-ragu untuk membangun masjid. Akibatnya, di seantero Jepang baru ada sekitar 50 buah masjid saja yang harus melayani ribuan kaum Muslimin.

Padahal, konstitusi Jepang menyatakan tidak ikut campur dalam permasalahan keyakinan agama. Sayangnya, kaum Muslimin masih tidak mampu untuk mendirikan masjid, yang sebetulnya merupakan pintu penting untuk menjaga identitas Islam dan kaum Muslimin di Jepang.

Ziyad menyebutkan, di antara masjid paling menonjol yang ada di negeri itu adalah masjid ‘Nagoya’ yang didirikan oleh Kementerian Wakaf, Uni Emirat Arab. Pendiriannya saat itu menelan biaya sebesar 1,5 juta Dolar AS yang didesain dengan gaya arsitektur tercanggih. Selain itu, ada juga masjid Besar Tokyo dan Osaka.

Sejumlah masjid dan mushalla yang ada di Jepang kekurangan imam dan para khatib yang seharusnsya dapat memberdayakan kaum Muslimin Jepang dan mengenalkan kepada mereka prinsip-prinsip agama. Kebanyakan Dai kaum Muslimin yang dikirim negara-negara Arab dan Islam tidak menguasai bahasa Jepang.

Zakaria mengingatkan, negeri Sakura tersebut amat memerlukan seorang Mufti yang bersedia tinggal di tengah kaum Muslimin di Jepang agar dapat memberikan fatwa agama yang benar kepada mereka. Ia mengatakan, semua orang akan mengenal seberapa besar problematika yang dihadapi manakala mengetahui bahwa jumlah imam yang ada saat ini di Jepang tidak lebih dari 5 orang saja.!!

Ia menyebutkan, salah satu organisasi Islam di Jepang telah membeli sebidang tanah di dekat ibukota Jepang, Tokyo. Di atas tanah itu, didirikan sejumlah pekuburan yang sedianya menjadi tempat kaum Muslimin yang meninggal dunia dikuburkan secara gratis. Hal ini, mengingat harga tanah di Jepang amat mahal. Demikian pula, dapat menguburkan kaum Muslimin sesuai dengan syariat mereka. Sebab orang-orang Jepang membakar jenazah orang-orang yang meninggal dunia di kalangan mereka.

Zakaria mengimbau kepada negara-negara Arab dan Islam agar membantu kaum Muslimin Jepang dengan mengirimkan para Dai yang bekerja menyebarkan pengetahuan Islam. Dalam waktu yang sama, ia juga meminta yayasan-yayasan dakwah Islam besar untuk meningkatkan kerja kerasnya di Jepang. Hal ini mengingat negeri matahari itu dinilai sebagai ladang yang subur untuk penyebaran dakwah Islam.

Ziyad mengatakan, masyarakat Jepang tidak menyimpan rasa benci terhadap Islam ataupun kaum Muslimin. Belum pernah terjadi, ada seorang Muslim yang mengalami kesulitan atau masalah, baik ia seorang WN pribumi Jepang maupun warga pendatang. Ia menyiratkan, pemerintah dan rakyat Jepang memberikan kaum Muslimin kebebasan total dalam menjalankan syiar agama mereka.

Ia juga mengatakan, Islam masuk ke Jepang sudah sejak 200 tahun lalu melalui para pedagang Muslim. Sebagian WN pribumi Jepang yang masuk Islam di luar negaranya kembali ke sana menyebarkan Islam.

Jumlah kaum Muslimin dari WN pribumi Jepang ada sekitar 100.000 ribu orang. Sedangkan kaum Muslimin non WN asli Jepang dari kalangan pendatang yang tinggal di Jepang mencapai 150.000 orang Muslim.

Sedangkan mengenai aktifitas LKM dan IMM di sana, Zakaria mengatakan, lembaga itu didirikan untuk mengurusi permasalahan kaum Muslimin di Jepang. Sedangkan IMM didirikan tahun 1960 dengan tujuan memperhatikan para mahasiswa Muslim yang belajar di Jepang. Di samping itu, menyediakan buku-buku tentang pengetahuan Islam dan memberikan kemudahan bagi kaum Muslimin dalam menjalankan keseharian mereka. Begitu pula, berkat koordinasi dengan sejumlah lembaga-lembaga Islam, di antaranya Lembaga Kaum Muslimin, keduanya sama-sama mengawasi anak-anak generasi baru dari kalangan kaum Muslimin. Di samping itu, IMM juga menyediakan ‘Islam Guide’ untuk membantu para pemuda Islam mengenal lokasi-lokasi makanan halal dan menjalankan syiar-syiar dan ibadah-ibadah Islam.

Kehilangan identitas Islam merupakan problem paling krusial yang dihadapi generasi-generasi baru Islam Jepang. Demikian seperti diungkapkan Zakaria yang menjelaskan, bahwa penyebab hal itu adalah karena tidak adanya satu sekolah Islam pun di Jepang hingga saat ini.! (almkhtsr/AS/alsofwah.or.id)

Sunday, June 6, 2010

Nos Braços da Lei



Naquela noite, no ambiente escuro da discoteca, aquela mulher alta de cabelos compridos chamou-se a atenção. Não sei o que os meus olhos viram nela, o que é certo é que senti uma forte atracção por aquele corpo.


Cheguei perto dela, e inevitavelmente começamos a conversar. Era simpática, divertida, bem-disposta, e usava o mesmo perfume da minha ex-namorada, e aquele aroma deixava-me doido.


Criamos uma interessante afinidade naquela noite. Eu nunca fui um homem de procurar aventuras com mulheres desconhecidas, mas naquela noite, usei todas as minhas armas para poder beijar o corpo dela por completo. 


Ela não me resistiu à minha conversa e ao meu charme, e acabamos a noite no carro dela, com pouca roupa, realizados, e a observar o brilho da Lua, a reflectir nas águas do Rio Tejo. Que mulher deliciosa.


O que é certo, é que o nº de telefone que ela me deu naquela noite, nunca funcionou, e eu perdi-lhe o rasto. Certamente ela terá me dado um número errado, para não me voltar a ver. Eu senti naquela noite, que também a tinha marcado, e que não lhe tinha sido nada indiferente. 


Ela teria algum segredo que não poderia revelar? Eu queria ardentemente voltar a estar com aquela mulher. A imagem, o cheiro e o toque do seu corpo, não me saiam da cabeça. Efectivamente, eu queria aquela mulher para mim.



Naquela manhã, quando acompanhei a minha Tia a uma consulta médica, perto da zona do Saldanha, em Lisboa, os meus olhos brilharam quando viram aquele carro. Era o carro dela. Regressei à aquela zona nos dias seguintes, reparei que aquele carro estava sempre estacionado por ali. 


Perguntei a um segurança, que estava de serviço na entrada de um edifício público, se ele sabia quem era a dona daquele carro, e ele respondeu-me: ”Esse carro é de uma jovem advogada, que trabalha naquele prédio novo, no fundo da rua”.


Agora já sabia como a encontrar, mas quis preparar bem o encontro. Arranjei o número de telefone do escritório, e ligando para a secretária, agendei uma reunião para aquela sexta feira. Cheguei lá, aguardei na sala de espera, até que a secretária me informou que poderia entrar.


Assim que entrei naquele gabinete, o cheiro daquele perfume, fez-me arrepiar. Ela ficou corada quando me viu. Estava muito sensual, vestida de um modo formal, mas que certamente não deixava nenhum homem indiferente. 


Eu, sem perder tempo nem vergonha, diz: “Eu tinha de voltar a estar contigo, tu não me sais da cabeça, foste uma mulher única, que me marcou de uma forma soberba. Mesmo que tu não queiras mais nada comigo, tinha de voltar a sentir o teu cheiro, o brilho dos teus olhos, e o teu lindo sorriso”.


As minhas palavras fizeram-na render-se aos meus braços. Os lábios colaram-se e as nossas línguas tocaram-se. Aquela secretaria foi nossa, e todos aqueles livros com códigos e leis caíram no chão, quando os nossos corpos se entregaram por completo. 



As minhas mãos fizeram subir o tecido daquela saia, e voltei a entrar dentro do corpo daquela mulher, de uma forma intensa, enquanto as suas mãos me puxavam o cabelo, de uma forma totalmente descontrolada. Ela dizia de uma forma ofegante e totalmente descontrolada: “Eu não tenho tempo para isto, temos de ser muito rápidos, pois tenho uma reunião com a administração de um Banco, aqui, dentro de dez minutos”. 


Eu fiz-lhe a vontade, e preparei tudo, de modo a que o nosso prazer chegasse depressa e de uma forma deliciosa. Senti o seu corpo a libertar forte ondas de prazer, quando eu me encontrava, completamente dentro de si, sem possibilidade de entrar rigorosamente mais nada.


Logo de seguida, ela acompanhou-me à porta, sem baton, e com a respiração ainda não totalmente reestabelecida, e disse à secretária:” Luísa, é melhor marcar duas horas com este senhor para amanhã à tarde, visto que a questão jurídica em causa é muito controversa”.


Foto: Morgan David de Lossy (Corbis.com)

Nos Braços da Lei



Naquela noite, no ambiente escuro da discoteca, aquela mulher alta de cabelos compridos chamou-se a atenção. Não sei o que os meus olhos viram nela, o que é certo é que senti uma forte atracção por aquele corpo.


Cheguei perto dela, e inevitavelmente começamos a conversar. Era simpática, divertida, bem-disposta, e usava o mesmo perfume da minha ex-namorada, e aquele aroma deixava-me doido.


Criamos uma interessante afinidade naquela noite. Eu nunca fui um homem de procurar aventuras com mulheres desconhecidas, mas naquela noite, usei todas as minhas armas para poder beijar o corpo dela por completo. 


Ela não me resistiu à minha conversa e ao meu charme, e acabamos a noite no carro dela, com pouca roupa, realizados, e a observar o brilho da Lua, a reflectir nas águas do Rio Tejo. Que mulher deliciosa.


O que é certo, é que o nº de telefone que ela me deu naquela noite, nunca funcionou, e eu perdi-lhe o rasto. Certamente ela terá me dado um número errado, para não me voltar a ver. Eu senti naquela noite, que também a tinha marcado, e que não lhe tinha sido nada indiferente. 


Ela teria algum segredo que não poderia revelar? Eu queria ardentemente voltar a estar com aquela mulher. A imagem, o cheiro e o toque do seu corpo, não me saiam da cabeça. Efectivamente, eu queria aquela mulher para mim.



Naquela manhã, quando acompanhei a minha Tia a uma consulta médica, perto da zona do Saldanha, em Lisboa, os meus olhos brilharam quando viram aquele carro. Era o carro dela. Regressei à aquela zona nos dias seguintes, reparei que aquele carro estava sempre estacionado por ali. 


Perguntei a um segurança, que estava de serviço na entrada de um edifício público, se ele sabia quem era a dona daquele carro, e ele respondeu-me: ”Esse carro é de uma jovem advogada, que trabalha naquele prédio novo, no fundo da rua”.


Agora já sabia como a encontrar, mas quis preparar bem o encontro. Arranjei o número de telefone do escritório, e ligando para a secretária, agendei uma reunião para aquela sexta feira. Cheguei lá, aguardei na sala de espera, até que a secretária me informou que poderia entrar.


Assim que entrei naquele gabinete, o cheiro daquele perfume, fez-me arrepiar. Ela ficou corada quando me viu. Estava muito sensual, vestida de um modo formal, mas que certamente não deixava nenhum homem indiferente. 


Eu, sem perder tempo nem vergonha, diz: “Eu tinha de voltar a estar contigo, tu não me sais da cabeça, foste uma mulher única, que me marcou de uma forma soberba. Mesmo que tu não queiras mais nada comigo, tinha de voltar a sentir o teu cheiro, o brilho dos teus olhos, e o teu lindo sorriso”.


As minhas palavras fizeram-na render-se aos meus braços. Os lábios colaram-se e as nossas línguas tocaram-se. Aquela secretaria foi nossa, e todos aqueles livros com códigos e leis caíram no chão, quando os nossos corpos se entregaram por completo. 



As minhas mãos fizeram subir o tecido daquela saia, e voltei a entrar dentro do corpo daquela mulher, de uma forma intensa, enquanto as suas mãos me puxavam o cabelo, de uma forma totalmente descontrolada. Ela dizia de uma forma ofegante e totalmente descontrolada: “Eu não tenho tempo para isto, temos de ser muito rápidos, pois tenho uma reunião com a administração de um Banco, aqui, dentro de dez minutos”. 


Eu fiz-lhe a vontade, e preparei tudo, de modo a que o nosso prazer chegasse depressa e de uma forma deliciosa. Senti o seu corpo a libertar forte ondas de prazer, quando eu me encontrava, completamente dentro de si, sem possibilidade de entrar rigorosamente mais nada.


Logo de seguida, ela acompanhou-me à porta, sem baton, e com a respiração ainda não totalmente reestabelecida, e disse à secretária:” Luísa, é melhor marcar duas horas com este senhor para amanhã à tarde, visto que a questão jurídica em causa é muito controversa”.


Foto: Morgan David de Lossy (Corbis.com)