Thursday, April 15, 2010

Fardado de Piloto








Antes do casamento da Guida, a Liliana e a Ângela,
decidiram fazer um jantar de despedida, em casa da Liliana. Aquelas amigas
queriam que aquela noite fosse só para as três. 





A Liliana teve uma ideia e
pediu me ajuda. Ela queria que eu entrasse na sala depois de jantar, e que
fizesse um “Strip caseiro” e
divertido para as três. Inicialmente fiquei um pouco céptico, mas o poder
persuasivo da Liliana acabou por me convencer. Cheguei cedo, e fiquei no quarto
dos pais da dela. Arranjei junto de um amigo, uma farda de piloto de aviões da
TAP. Acho que era uma boa maneira de me apresentar aquelas três raparigas. 





Fiquei fechado no quarto a ver um filme, e a
aguardar a mensagem com ordem para me apresentar. A Liliana nunca se esquece de
nenhum pormenor, e disse-me no dia anterior para eu me perfumar com Armani Code, e como agradecimento,
ofereceu-me um frasco desse perfume. Se ela escolheu, deveria ser bom, pois a
ela sempre foi uma mulher de muito bom gosto. Eu estava preparado, e o meu
telemóvel recebeu a ordem para avançar. 





Cheguei à sala, e elas ficaram loucas,
adoraram a farda. Levantaram-se, mas eu dei ordem para se sentarem as três no
sofá. Senti que as três garrafas de vinho vazias em cima da mesa, explicavam
aquela exaltação. Subi para cima da pequena mesa que estava em frente do sofá,
e comecei a abanar o corpo, e aquelas três meninas rejubilavam com o momento.
Tirei o chapéu de comandante, e coloquei-o na cabeça da Guia. De seguida tirei
a gravata, e coloquei-a no pescoço da Ângela. 





Novamente em cima da mesa, lentamente e de forma
sensual, tirei a camisa e as calças, ficando vestido com uns boxers pretos de
licra. Aquelas três bonitas mulheres estavam ao rubro, e em coro começaram a
dizer “tira, tira, tira, tira”. Eu
apenas tinha combinado com a Liliana ficar em roupa interior, mas as três
levantaram-se naquele momento, e fizeram a questão de retirar a única roupa que
eu tinha no corpo.





Eu ali fiquei, sem roupa, deitado em cima daquela
mesa. A Ângela olhou para as amigas e perguntou: “Será que podemos mexer?”. A Liliana riu-se e respondeu:”claro que sim, não te preocupes que ele não
se vai queixar
”. E no meio de uma grande gargalhada, com cada uma de um
lado na mesa, e com a Guida sentada no sofá a assistir, elas tocava-me com o
objectivo de me deixar bem excitado, e não foi difícil. A noiva disse às
amigas: “Eu aqui sentada podia fazer de
realizadora de cinema e vocês as actrizes, que me dizem?
”. Deu origem a
mais uma forte gargalhada, mas sem dar tempo para qualquer resposta, ordenou
que me beijassem o corpo por completo. Eu fique agitado, mas a Liliana resolveu
o problema, prendendo-me com o lenço preto que trazia ao pescoço. Aqueles beijos
terminaram na zona mais quente do meu corpo, com os lábios das duas a subir,
cada uma com o seu lado, e quando chegaram ao topo, os seus lábios acabaram por
se tocar. Não percebi se foi de forma involuntária.





A Guida ao rubro, mas conseguiu se controlar,
afinal, ia se casar dentro de três dias. No entanto, levantou-se, e fez questão
de colocar-me o preservativo que trazia na sua mala, e disse às amigas:”Usem e abusem, não podemos ter pena dos
homens, o verdadeiro prazer tem de ser das mulheres
” A Liliana foi a
primeira a experimentar-me, e fez subir a sua saia preta, deixando visíveis as
suas meias de ligas. Quente, deliciosa e intensa. Ela usou-me de uma forma
inteligente, ficando de costas para mim mas de frente para as amigas, de forma
a elas conseguirem assistir à forma como eu entrava dentro do seu corpo. Com a
temperatura alta, a Guida mandou a Ângela avançar, e a Liliana sentar-se sobre
a minha boca. Ficaram as duas frente a frente, olhos nos olhos. Custava-me respirar, mas a minha língua não parava, e entrava dentro do corpo dela. Naquele
momento, o lenço soltou-se, enquanto eu entrava dentro daquelas duas amigas.
Elas tocavam no peito uma da outra. Aqueles lábios voltaram a tocar-se, de
forma suave e subtil.





No sofá, a Guida já não conseguia se controlar, e
tirando a mão de dentro das suas cuecas, mostrou o seu dedo totalmente molhado.
Naquele momento, tudo se descontrolou, e aquelas três amigas, em simultâneo,
cada uma da sua maneira, vibraram e gemeram de forma descontrolada. Foi o
êxtase feminino. Eu acompanhei aquele momento, no meu melhor. Foi a loucura
total. Esta história ficou no segredo dos deuses, e até hoje, só nós quatro
sabíamos o que realmente tinha acontecido naquela noite. Prazer, muito prazer.





Foto: Creasource (Corbis.com)

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