Monday, May 31, 2010

Invisivelmente Delicioso





Faltavam-me poucas cadeiras para terminar o curso, e como último folgo, comecei a estudar para os últimos exames, nas salas de estudo da Faculdade de Psicologia. Não ficava muito longe de minha casa, e o facto de não conhecer lá ninguém, aumentava a minha concentração, e reduzia os factores de distracção.




Era um espaço frequente praticamente por mulheres, mas naquele momento da minha vida, apenas me queria concentrar nos estudos.




No entanto, naquele final de tarde, quando cheguei, existia uma grande placa junto da entrada que dizia: “Girls Columbia University Welcome to Lisbon”. Fiquei curioso, e perguntei ao porteiro o significado daquela placa. Ele informou-me que todos os anos, em Junho, durante três semanas, a Faculdade fazia um intercâmbio de estudantes com Faculdades Americanas. Ele, em tom de brincadeira, rematou: “as raparigas que vieram este ano parecem todas do American Pie… eheh”.




Desconhecia a existência deste intercâmbio, mas achei uma ideia interessante, e a única diferença que senti com este acontecimento, foi o facto de a última sala, onde eu normalmente estudava por ser a calma, ter ficado reservada apenas para as estudantes da terra do Tio Sam.




O Wc dos homens esteve encerrado durante uns dias, devido a uma pequena rotura num cano, e quando reabriu, ainda era visível que os trabalhos não estavam concluídos. Quando entrei naquele wc, ouvi vozes que pareciam estar ali. Verifiquei mas não vi ninguém, no entanto, sentia-me observado. 


Ouvia risos que acompanhavam os meus passos. Fiquei todo o dia a pensar se estaria a ficar louco, ou com a mania que estava ser seguido por alguém.





Na tarde seguinte, quando cheguei, pousei a minha mala e fui aquele wc, e voltei a sentir exactamente o mesmo do dia anterior. E nesse momento fez-se luz. As vozes que eu ouvia, estavam a vir de um pequeno buraco existente na parede.


Tentei ser discreto, mas percebi que as meninas de Columbia, estavam a controlar os meus movimentos. Decidi ser ousado. Despi a minha t-shirt e baixei as minhas calças, ficando apenas com uns boxers negros vestidos. Senti que elas ficaram radiantes com o meu comportamento.


Coloquei a minha mão direita dentro da minha roupa interior, e apertei a minha nádega. Elas perderam a vergonha, e comecei a ouvir “come on boy”. Eu aproximei me daquele buraco, de uma forma totalmente inconsciente, retirei a única roupa que ainda tinha vestida, e coloquei naquele buraco, uma grande surpresa para as meninas americanas.




Ouvi gritos do outro lado, mas foram gritos eufóricos de satisfação: “oh my god” O que fiz foi inconsciente pois não sabia quem estava do outro lado, mas comecei logo a sentir o toque e várias mãos. 


Eu não sabia quantas meninas ali estavam, o que é certo, é que sentir o toque sem ver o que se estava a passar do outro lado estava a deixar-me em brasa.




Duas línguas em simultâneo tocavam-me, quando uma mão agarrou-me com força e ouvi a voz da Americana a ordenar: “quiet”. Eu obedeci, mas fiquei nervoso. O que iria acontecer? Senti o calor do corpo feminino a aproximar-se, e sem ser necessário nenhuma mão para indicar o caminho certo, entrei por completo dentro do seu corpo. 


Invisivelmente delicioso. Foi nesse momento que percebi que se tratavam de três raparigas, pois todas se colocaram em posição para sentir o prazer da minha penetração.


O momento acabou por não demorar muito mais tempo e acabei por depositar dentro do corpo de uma daquelas estudantes. Um pouco sem jeito, vesti-me e rapidamente fui-me embora sem conhecer o rosto daquelas três mulheres. 


Nunca mais regressei aquelas salas de estudo, mas sempre que passo à porta daquela faculdade penso, que depois daquele dia, até posso ser pai de um pequenino Americano.


Foto: Mardini (Corbis.com) gloryhole portugal glory hole Lisboa

Invisivelmente Delicioso





Faltavam-me poucas cadeiras para terminar o curso, e como último folgo, comecei a estudar para os últimos exames, nas salas de estudo da Faculdade de Psicologia. Não ficava muito longe de minha casa, e o facto de não conhecer lá ninguém, aumentava a minha concentração, e reduzia os factores de distracção.




Era um espaço frequente praticamente por mulheres, mas naquele momento da minha vida, apenas me queria concentrar nos estudos.




No entanto, naquele final de tarde, quando cheguei, existia uma grande placa junto da entrada que dizia: “Girls Columbia University Welcome to Lisbon”. Fiquei curioso, e perguntei ao porteiro o significado daquela placa. Ele informou-me que todos os anos, em Junho, durante três semanas, a Faculdade fazia um intercâmbio de estudantes com Faculdades Americanas. Ele, em tom de brincadeira, rematou: “as raparigas que vieram este ano parecem todas do American Pie… eheh”.




Desconhecia a existência deste intercâmbio, mas achei uma ideia interessante, e a única diferença que senti com este acontecimento, foi o facto de a última sala, onde eu normalmente estudava por ser a calma, ter ficado reservada apenas para as estudantes da terra do Tio Sam.




O Wc dos homens esteve encerrado durante uns dias, devido a uma pequena rotura num cano, e quando reabriu, ainda era visível que os trabalhos não estavam concluídos. Quando entrei naquele wc, ouvi vozes que pareciam estar ali. Verifiquei mas não vi ninguém, no entanto, sentia-me observado. 


Ouvia risos que acompanhavam os meus passos. Fiquei todo o dia a pensar se estaria a ficar louco, ou com a mania que estava ser seguido por alguém.





Na tarde seguinte, quando cheguei, pousei a minha mala e fui aquele wc, e voltei a sentir exactamente o mesmo do dia anterior. E nesse momento fez-se luz. As vozes que eu ouvia, estavam a vir de um pequeno buraco existente na parede.


Tentei ser discreto, mas percebi que as meninas de Columbia, estavam a controlar os meus movimentos. Decidi ser ousado. Despi a minha t-shirt e baixei as minhas calças, ficando apenas com uns boxers negros vestidos. Senti que elas ficaram radiantes com o meu comportamento.


Coloquei a minha mão direita dentro da minha roupa interior, e apertei a minha nádega. Elas perderam a vergonha, e comecei a ouvir “come on boy”. Eu aproximei me daquele buraco, de uma forma totalmente inconsciente, retirei a única roupa que ainda tinha vestida, e coloquei naquele buraco, uma grande surpresa para as meninas americanas.




Ouvi gritos do outro lado, mas foram gritos eufóricos de satisfação: “oh my god” O que fiz foi inconsciente pois não sabia quem estava do outro lado, mas comecei logo a sentir o toque e várias mãos. 


Eu não sabia quantas meninas ali estavam, o que é certo, é que sentir o toque sem ver o que se estava a passar do outro lado estava a deixar-me em brasa.




Duas línguas em simultâneo tocavam-me, quando uma mão agarrou-me com força e ouvi a voz da Americana a ordenar: “quiet”. Eu obedeci, mas fiquei nervoso. O que iria acontecer? Senti o calor do corpo feminino a aproximar-se, e sem ser necessário nenhuma mão para indicar o caminho certo, entrei por completo dentro do seu corpo. 


Invisivelmente delicioso. Foi nesse momento que percebi que se tratavam de três raparigas, pois todas se colocaram em posição para sentir o prazer da minha penetração.


O momento acabou por não demorar muito mais tempo e acabei por depositar dentro do corpo de uma daquelas estudantes. Um pouco sem jeito, vesti-me e rapidamente fui-me embora sem conhecer o rosto daquelas três mulheres. 


Nunca mais regressei aquelas salas de estudo, mas sempre que passo à porta daquela faculdade penso, que depois daquele dia, até posso ser pai de um pequenino Americano.


Foto: Mardini (Corbis.com) gloryhole portugal glory hole Lisboa

Bung Karno penggali Pancasila dan Presiden pertama Republik Indonesia. Beliau adalah Proklamator sekaligus pembangkit dan penggerak rakyat untuk melawan penjajahan sehingga Indonesia mencapai kemerdekaannya. Dalam rangka peringatan hari lahirnya Pancasila 1 Juni 2010 pantaslah kita mengenang, menghargai dan menghormati sang penggali. Pancasila sudah jarang dibicarakan orang. Mungkin sekedar dianggap kata-kata tanpa makna dalam pembukaan UUD 1945. Padahal, selain sebagai perekat bangsa Pancasila adalah way of live serta tujuan dari bangsa Indonesia sendiri yang sampai saat ini belum sempurna dicapai....

Thursday, May 20, 2010

Amigas Universitárias

 



Eu e o Santiago éramos amigos à vários anos, e entramos os dois no mesmo ano na Faculdade. Ele, logo no primeiro ano, fez parte da associação de estudantes, e arranjava convites para todas a festas universitárias que aconteciam na cidade. Ficamos viciados na noite universitária, e ficamos a conhecer todas as festas, e as que mais apreciávamos, sempre foram as de Psicologia e Enfermagem. 


Os nossos alvos eram sempre grupos de raparigas solitárias, e acabávamos sempre por conhecer algumas, e a noite, normalmente, acabava sempre mais quente do que tinha começado. Nós os dois vivíamos a noite, e saboreávamos “One Night Stand”.




Naquela noite, a festa foi numa faculdade, bem perto de Entrecampos, e o ambiente e a música estava muito bom. Junto de uma barraquinha que estava a beber cerveja, vimos duas raparigas giras, sozinhas, e decidimos que elas iam ser o novo alvo daquela noite. Era a Adriana e a Lígia, duas raparigas açorianas que estudavam em Lisboa, com o sonho de serem enfermeiras. Simpáticas, alegres e e bastante entusiasmadas devido à quantidade de cerveja que já tinham bebido.




A noite foi avançando, sempre com um bom espírito, mas com o passar das horas, elas disseram que tinha de ir para casa. Nós os dois oferecemo-nos para as acompanhar. Elas riram-se, e com o seu sotaque açoriano, deram o seu aval, e concordaram com a nossa companhia. Fomos a pé, pois elas viviam num apartamento alugado, mesmo em frente ao Campo Pequeno. 


Quando lá chegamos, nós os dois ficamos à espera de um convite para subir, e antes de nos despedirmos, fizemos a conversa durar mais um pouco. Conversamos, conversamos, conversamos, até que a Adriana sugeriu: “seria mais confortável conversar lá em cima, não acham?”. Bingo. Era isto que nós queríamos ouvir.


Subimos, era um pequeno apartamento alugado, que servia para alojar estudantes. Tinha apenas um quarto, que era divido pelas duas, mas quando entramos, ficamos na sala. Sentados no sofá, a conversa avançou para aquilo que os quatro desejávamos Beijos, carinhos, amassos. A roupa foi saindo dos nossos corpos, mas quando apenas sobrava a roupa interior, a Adriana ditou as regras: “Está a ser muito bom, mas nós não nos entregamos por completo nestas aventuras, de apenas uma noite.” 


Nós percebemos a mensagem. Se nós os dois ficamos totalmente nus, elas ficaram apenas de cuecas. No entanto, as nossas mãos entravam dentro daquele tecido, e sentiam o seu desejo. Lado a lado, beijei a Adriana, e enquanto ela apertava toda a minha rigidez, o meu dedo indicador entrou dentro do seu corpo, quente e viscoso. Deliciosa. Todo aquele desejo escorria no meu dedo, e o tecido daquelas cuecas coloridas, já tinha capacidade de absorver mais. 


Coloquei aquele dedo no meio dos nossos lábios, e saboreamos os dois, o quente sabor daquela mulher. Depois de ela sentir o seu próprio sabor, a sua boca quis sentir o meu, e saboreou-me calmamente, enquanto a minha mão, puxando o seu cabelo, marcou o ritmo que mais me satisfazia.


De seguida, ela fez questão de me beijar, para eu sentir o meu sabor na sua boca. Repetimos aquele jogo dos sabores mais duas vezes, até que a vontade começou a ficar difícil de dominar. Voltei a entrar dentro dela, mas desta vez com dois dedos, que rodavam dentro do seu corpo. 


Rodavam, enquanto entravam e saiam, a uma velocidade cada vez maior, mas quando me parecia, que a Adriana caminhava para um ponto sem retorno, ela contraiu os seus músculos, e apertou os meus dedos de uma forma intensa e muito forte. Eu nunca tinha sentido uma mulher a fazer aquilo, e logo de seguida, atingiu uma violenta explosão de prazer.


Depois de ela recuperar o fôlego, usou a mão direita, como batuta do meu prazer, e de seguida perguntou-me: “alguma mulher conseguiu prender-te assim dentro dela? Tu só sentiste os dedos, agora imagina se fosse o resto…”. Logo de seguida, regressaram à sala, vindos do quarto, a Lígia e o Santiago, e nós os dois ficamos de boca aberta, quando aquelas duas meninas, mesmo à nossa frente, ficaram totalmente nuas e trocaram aquelas cuecas todas molhadas. 


Porque fizeram aquilo? Porque gostam de sentir a excitação uma da outra? Não sei, mas foi muito excitante ver a Lígia vestir as cuecas totalmente molhadas da Adriana e vice-versa, e assistir ao sorriso de gozo das duas, depois de fazerem aquela troca.


Foto: Susanne Dittrich (Corbis.com)

Amigas Universitárias

 



Eu e o Santiago éramos amigos à vários anos, e entramos os dois no mesmo ano na Faculdade. Ele, logo no primeiro ano, fez parte da associação de estudantes, e arranjava convites para todas a festas universitárias que aconteciam na cidade. Ficamos viciados na noite universitária, e ficamos a conhecer todas as festas, e as que mais apreciávamos, sempre foram as de Psicologia e Enfermagem. 


Os nossos alvos eram sempre grupos de raparigas solitárias, e acabávamos sempre por conhecer algumas, e a noite, normalmente, acabava sempre mais quente do que tinha começado. Nós os dois vivíamos a noite, e saboreávamos “One Night Stand”.




Naquela noite, a festa foi numa faculdade, bem perto de Entrecampos, e o ambiente e a música estava muito bom. Junto de uma barraquinha que estava a beber cerveja, vimos duas raparigas giras, sozinhas, e decidimos que elas iam ser o novo alvo daquela noite. Era a Adriana e a Lígia, duas raparigas açorianas que estudavam em Lisboa, com o sonho de serem enfermeiras. Simpáticas, alegres e e bastante entusiasmadas devido à quantidade de cerveja que já tinham bebido.




A noite foi avançando, sempre com um bom espírito, mas com o passar das horas, elas disseram que tinha de ir para casa. Nós os dois oferecemo-nos para as acompanhar. Elas riram-se, e com o seu sotaque açoriano, deram o seu aval, e concordaram com a nossa companhia. Fomos a pé, pois elas viviam num apartamento alugado, mesmo em frente ao Campo Pequeno. 


Quando lá chegamos, nós os dois ficamos à espera de um convite para subir, e antes de nos despedirmos, fizemos a conversa durar mais um pouco. Conversamos, conversamos, conversamos, até que a Adriana sugeriu: “seria mais confortável conversar lá em cima, não acham?”. Bingo. Era isto que nós queríamos ouvir.


Subimos, era um pequeno apartamento alugado, que servia para alojar estudantes. Tinha apenas um quarto, que era divido pelas duas, mas quando entramos, ficamos na sala. Sentados no sofá, a conversa avançou para aquilo que os quatro desejávamos Beijos, carinhos, amassos. A roupa foi saindo dos nossos corpos, mas quando apenas sobrava a roupa interior, a Adriana ditou as regras: “Está a ser muito bom, mas nós não nos entregamos por completo nestas aventuras, de apenas uma noite.” 


Nós percebemos a mensagem. Se nós os dois ficamos totalmente nus, elas ficaram apenas de cuecas. No entanto, as nossas mãos entravam dentro daquele tecido, e sentiam o seu desejo. Lado a lado, beijei a Adriana, e enquanto ela apertava toda a minha rigidez, o meu dedo indicador entrou dentro do seu corpo, quente e viscoso. Deliciosa. Todo aquele desejo escorria no meu dedo, e o tecido daquelas cuecas coloridas, já tinha capacidade de absorver mais. 


Coloquei aquele dedo no meio dos nossos lábios, e saboreamos os dois, o quente sabor daquela mulher. Depois de ela sentir o seu próprio sabor, a sua boca quis sentir o meu, e saboreou-me calmamente, enquanto a minha mão, puxando o seu cabelo, marcou o ritmo que mais me satisfazia.


De seguida, ela fez questão de me beijar, para eu sentir o meu sabor na sua boca. Repetimos aquele jogo dos sabores mais duas vezes, até que a vontade começou a ficar difícil de dominar. Voltei a entrar dentro dela, mas desta vez com dois dedos, que rodavam dentro do seu corpo. 


Rodavam, enquanto entravam e saiam, a uma velocidade cada vez maior, mas quando me parecia, que a Adriana caminhava para um ponto sem retorno, ela contraiu os seus músculos, e apertou os meus dedos de uma forma intensa e muito forte. Eu nunca tinha sentido uma mulher a fazer aquilo, e logo de seguida, atingiu uma violenta explosão de prazer.


Depois de ela recuperar o fôlego, usou a mão direita, como batuta do meu prazer, e de seguida perguntou-me: “alguma mulher conseguiu prender-te assim dentro dela? Tu só sentiste os dedos, agora imagina se fosse o resto…”. Logo de seguida, regressaram à sala, vindos do quarto, a Lígia e o Santiago, e nós os dois ficamos de boca aberta, quando aquelas duas meninas, mesmo à nossa frente, ficaram totalmente nuas e trocaram aquelas cuecas todas molhadas. 


Porque fizeram aquilo? Porque gostam de sentir a excitação uma da outra? Não sei, mas foi muito excitante ver a Lígia vestir as cuecas totalmente molhadas da Adriana e vice-versa, e assistir ao sorriso de gozo das duas, depois de fazerem aquela troca.


Foto: Susanne Dittrich (Corbis.com)

Thursday, May 13, 2010

Patinho Amarelo





A minha irmã como era mais velha que eu dois anos, e era uma excelente aluna e uma menina responsável, e nos dias em que tinha as tardes livres na escola, os meus pais davam-lhe a responsabilidade de tomar conta de mim, o irmão mais novo.


No entanto, com o passar do tempo, eu comecei a ser um obstáculo para ela, pois ela tinha arranjado um namorado, e a minha presença era quase sempre incomoda para os dois. Ela resolveu o problema, e nessas tardes, começou a deixar me em casa da Diana, uma colega de turma dela, estilo Maria-rapaz que era fanática por basket, e jogava na equipa da cidade.


A Diana ficava contente por eu ficar com ela, e levava-me sempre para um campo de Street Basket, perto de casa dela, e ensinava técnicas e dribles fantásticos. Era tardes exaustas, em que ficávamos completamente sujos e transpirados. Assim, ao final da tarde, antes de a minha irmã me ir buscar, eu e a Diana tomávamos sempre um banho, para ficarmos um pouco com melhor aspecto.


Como Diana estava habituada aos balneários do pavilhão, não tinha vergonha em mostrar o corpo, e enquanto eu tomava um duche rápido, naquela banheira mais larga do que o normal, ela estava ali mesmo ao meu lado, a tirar a roupa e a preparar-se para tomar banho logo depois de mim. Assim que eu saia da banheira, ela fechava o ralo da água, pois preferia sempre tomar banho com a banheira cheia. Eu ficava ali ao lado, a secar-me e a vestir-me.


No entanto, a Diana totalmente nua, ali mesmo ao meu lado, despertava o meu interesse, e discretamente os meus olhos fixava-se nela, sempre com a desculpa que estava a olhar para o patinho amarelo que ela colocava a boiar dentro da banheira. 


Ela durante o banho, tinha um comportamento que me custava um pouco a perceber, pois colocava a água a correr com força, abria bem as pernas, e ficava a sentir a força daquela água quente, a bater na zona mais íntima do seu corpo. Ela fazia sempre aquilo. 


O rosto dela alterava-se, eram cinco minutos que pareciam que ela viajava até outro planeta, ignorando a minha presença. Ela entregava-se por completo naquele momento. Eu tentava perceber o que estava a acontecer, mas não era fácil para mim.


Naquela tarde, não consegui disfarçar o volume dentro dos meus calções, e a Diana disse-me: “anda cá, toca ali onde a água está a bater”. Eu toquei, o simples toque do meu dedo fez com que o corpo dela vibrasse, provocando uma forte  ondulação na água que fez o patinho amarelo se movimentar mais do que o normal.


Sem ela dizer uma única palavra, senti que ela queria sentir o meu dedo dentro dela, e foi o que fiz. Calmamente o meu dedo entrou, e depois de estar por completo dentro do seu corpo, tentei sentir todos os relevos, saliências e rugosidades que existiam dentro dela. 


A ponta do meu dedo não parou quieta, como se tivesse em busca de um tesouro secreto. Aquele meu dedilhar interior, apesar de calmo e pousado, provocou nela o que ela queria sentir. Foi forte e intenso, mas sem direito a única palavra. Fiquei a conhecer os segredos secretos e quentes do interior de uma mulher.


Depois daquele dia, o tempo no campo de basket começou a ser cada vez menos, e o banho cada vez mais demorado… Sim, e os banhos começaram sempre a ser a dois, com a banheira cheia de água… de espuma… de prazer… e sempre na companhia daquele pequeno patinho amarelo.


Foto:Blues (Corbis.com)

Patinho Amarelo





A minha irmã como era mais velha que eu dois anos, e era uma excelente aluna e uma menina responsável, e nos dias em que tinha as tardes livres na escola, os meus pais davam-lhe a responsabilidade de tomar conta de mim, o irmão mais novo.


No entanto, com o passar do tempo, eu comecei a ser um obstáculo para ela, pois ela tinha arranjado um namorado, e a minha presença era quase sempre incomoda para os dois. Ela resolveu o problema, e nessas tardes, começou a deixar me em casa da Diana, uma colega de turma dela, estilo Maria-rapaz que era fanática por basket, e jogava na equipa da cidade.


A Diana ficava contente por eu ficar com ela, e levava-me sempre para um campo de Street Basket, perto de casa dela, e ensinava técnicas e dribles fantásticos. Era tardes exaustas, em que ficávamos completamente sujos e transpirados. Assim, ao final da tarde, antes de a minha irmã me ir buscar, eu e a Diana tomávamos sempre um banho, para ficarmos um pouco com melhor aspecto.


Como Diana estava habituada aos balneários do pavilhão, não tinha vergonha em mostrar o corpo, e enquanto eu tomava um duche rápido, naquela banheira mais larga do que o normal, ela estava ali mesmo ao meu lado, a tirar a roupa e a preparar-se para tomar banho logo depois de mim. Assim que eu saia da banheira, ela fechava o ralo da água, pois preferia sempre tomar banho com a banheira cheia. Eu ficava ali ao lado, a secar-me e a vestir-me.


No entanto, a Diana totalmente nua, ali mesmo ao meu lado, despertava o meu interesse, e discretamente os meus olhos fixava-se nela, sempre com a desculpa que estava a olhar para o patinho amarelo que ela colocava a boiar dentro da banheira. 


Ela durante o banho, tinha um comportamento que me custava um pouco a perceber, pois colocava a água a correr com força, abria bem as pernas, e ficava a sentir a força daquela água quente, a bater na zona mais íntima do seu corpo. Ela fazia sempre aquilo. 


O rosto dela alterava-se, eram cinco minutos que pareciam que ela viajava até outro planeta, ignorando a minha presença. Ela entregava-se por completo naquele momento. Eu tentava perceber o que estava a acontecer, mas não era fácil para mim.


Naquela tarde, não consegui disfarçar o volume dentro dos meus calções, e a Diana disse-me: “anda cá, toca ali onde a água está a bater”. Eu toquei, o simples toque do meu dedo fez com que o corpo dela vibrasse, provocando uma forte  ondulação na água que fez o patinho amarelo se movimentar mais do que o normal.


Sem ela dizer uma única palavra, senti que ela queria sentir o meu dedo dentro dela, e foi o que fiz. Calmamente o meu dedo entrou, e depois de estar por completo dentro do seu corpo, tentei sentir todos os relevos, saliências e rugosidades que existiam dentro dela. 


A ponta do meu dedo não parou quieta, como se tivesse em busca de um tesouro secreto. Aquele meu dedilhar interior, apesar de calmo e pousado, provocou nela o que ela queria sentir. Foi forte e intenso, mas sem direito a única palavra. Fiquei a conhecer os segredos secretos e quentes do interior de uma mulher.


Depois daquele dia, o tempo no campo de basket começou a ser cada vez menos, e o banho cada vez mais demorado… Sim, e os banhos começaram sempre a ser a dois, com a banheira cheia de água… de espuma… de prazer… e sempre na companhia daquele pequeno patinho amarelo.


Foto:Blues (Corbis.com)

Thursday, May 6, 2010

Três Amigas







Conheci aquelas três raparigas durante a apresentação de uma peça de Teatro em Lisboa, a Patrícia, a Vanda e a Isabel. Era três mulheres do mundo do teatro e das artes, jovens, bonitas e muito simpáticas. 


Criamos uma relação interessante, por vezes combinávamos jantares, onde perdíamos varias horas em tertúlias sobre vários assuntos. Mas o factos de elas estarem relacionadas com uma companhia de Teatro, elas arranjavam, quase sempre, bilhetes para todas as estreias teatrais de Lisboa.


Eu agradecia essas ofertas, e ficava feliz por a companhia ser boa. Diversas pessoas me interrogavam se aquelas três amigas, pelo facto de andarem sempre juntas, e de viverem as três no mesmo apartamento, não teriam opções sexuais diferentes do normal. Bem, confesso que nunca detectei nenhum comportamento estranho, nem nenhuma conversa que me fizesse desconfiar de tal situação.


Eu gostava de as compensar, pelo facto de elas me permitirem estar sempre actualizado, relativamente a uma arte que eu adorava, no entanto, naquela tarde, num passatempo de rádio, fui premiado com dois bilhetes para o Rock in Rio em Lisboa. Dois bilhetes? Mas nós somos quatro…


Se estava feliz por ter vencido aquele premio, estava também, bastante angustiado por não ter possibilidade de convidar as 3. E agora, qual das três eu iria convidar? Tive uma conversa com as 3, mas não chegamos a um consenso, pois as três estavam interessadas em passar um dia comigo no Parque da Bela Vista. 


Acabei por pedir que elas decidissem, quem iria comigo, e fiquei a aguardar uma resposta. No dia seguinte, elas ligaram-me, e pediram-me que eu fosse até à casa delas. Fui recebido, por aquelas três mulheres, enroladas numa toalha de banho e com o cabelo molhado.


Mil coisas passaram pela minha cabeça, quando vi aquelas três amigas, daquele modo à minha espera. Acabei mesmo por entrar no apartamento, fui até à sala, e elas comunicaram-me o modo que elas tinham decidido, para eu escolher quem me acompanharia ao Festival. Fiquei ansioso e nervoso, mas a Vanda usou da palavra e disse: -Este é um tema que nós nunca conseguimos atingir um consenso, apesar de falarmos deste assunto abertamente, e sem tabu, mas a tua opinião pode ser decisiva para finalmente atingirmos uma conclusão. Juntamos o útil ao agradável, e usas o mesmo critério para escolher uma das três. Será que o tom da pele interfere com o nosso sabor? Uma muito branquinha, outra morena e outra mulata. Por isso, pedimos-te que escolhas, das três, a que tiver uma intimidade mais saborosa…


Fiquei sem palavras. Afinal elas eram mesmo lésbicas? Não percebi mas também não tive coragem para perguntar, e acabei por alinhar no desafio. Foi na sala, na presença de todos, e quem não estava a sentir a minha língua, estava a observar os seus movimentos de captação de sabor.


Salgado, intenso, excitante… apesar de parecer igual, incrivelmente aquelas três mulheres tinham sabores diferentes. Foi fantástica a sensação de sentir a minha língua em recantos tão intensos de prazer, e em poucos minutos, em três mulheres diferentes. O sabor que eu tinha na minha boca propagou-se por todo o corpo, pedindo-me mais, muito mais…


Depois daquela fantástica prova de sabores, fui até ao WC, onde fui reflectir a resposta que iria dar, e quando voltei à sala, dei o meu veredicto final: - Foi das decisões mais difíceis e mais estranha da minha vida, porque acabei de ter a melhor prova de sabores de sempre, e de viver um momento que qualquer homem gostava de viver, mas como tive de escolher, infelizmente, apenas uma, a minha escolha foi a Patrícia. Pele branca, quase transparente, onde conseguia ver as veias quase em contacto com a minha língua. Tinha um sabor mais refinado. Permitiu que a minha língua entrar mais fundo. Marcou-me profundamente.”


Foi deliciosa e inesquecível, e fiquei cheio de vontade de a conhecer de outra maneira… Será que iria acontecer algo entre os dois, no dia dos Concertos?




Foto: Image Source (Corbis.com)


Três Amigas







Conheci aquelas três raparigas durante a apresentação de uma peça de Teatro em Lisboa, a Patrícia, a Vanda e a Isabel. Era três mulheres do mundo do teatro e das artes, jovens, bonitas e muito simpáticas. 


Criamos uma relação interessante, por vezes combinávamos jantares, onde perdíamos varias horas em tertúlias sobre vários assuntos. Mas o factos de elas estarem relacionadas com uma companhia de Teatro, elas arranjavam, quase sempre, bilhetes para todas as estreias teatrais de Lisboa.


Eu agradecia essas ofertas, e ficava feliz por a companhia ser boa. Diversas pessoas me interrogavam se aquelas três amigas, pelo facto de andarem sempre juntas, e de viverem as três no mesmo apartamento, não teriam opções sexuais diferentes do normal. Bem, confesso que nunca detectei nenhum comportamento estranho, nem nenhuma conversa que me fizesse desconfiar de tal situação.


Eu gostava de as compensar, pelo facto de elas me permitirem estar sempre actualizado, relativamente a uma arte que eu adorava, no entanto, naquela tarde, num passatempo de rádio, fui premiado com dois bilhetes para o Rock in Rio em Lisboa. Dois bilhetes? Mas nós somos quatro…


Se estava feliz por ter vencido aquele premio, estava também, bastante angustiado por não ter possibilidade de convidar as 3. E agora, qual das três eu iria convidar? Tive uma conversa com as 3, mas não chegamos a um consenso, pois as três estavam interessadas em passar um dia comigo no Parque da Bela Vista. 


Acabei por pedir que elas decidissem, quem iria comigo, e fiquei a aguardar uma resposta. No dia seguinte, elas ligaram-me, e pediram-me que eu fosse até à casa delas. Fui recebido, por aquelas três mulheres, enroladas numa toalha de banho e com o cabelo molhado.


Mil coisas passaram pela minha cabeça, quando vi aquelas três amigas, daquele modo à minha espera. Acabei mesmo por entrar no apartamento, fui até à sala, e elas comunicaram-me o modo que elas tinham decidido, para eu escolher quem me acompanharia ao Festival. Fiquei ansioso e nervoso, mas a Vanda usou da palavra e disse: -Este é um tema que nós nunca conseguimos atingir um consenso, apesar de falarmos deste assunto abertamente, e sem tabu, mas a tua opinião pode ser decisiva para finalmente atingirmos uma conclusão. Juntamos o útil ao agradável, e usas o mesmo critério para escolher uma das três. Será que o tom da pele interfere com o nosso sabor? Uma muito branquinha, outra morena e outra mulata. Por isso, pedimos-te que escolhas, das três, a que tiver uma intimidade mais saborosa…


Fiquei sem palavras. Afinal elas eram mesmo lésbicas? Não percebi mas também não tive coragem para perguntar, e acabei por alinhar no desafio. Foi na sala, na presença de todos, e quem não estava a sentir a minha língua, estava a observar os seus movimentos de captação de sabor.


Salgado, intenso, excitante… apesar de parecer igual, incrivelmente aquelas três mulheres tinham sabores diferentes. Foi fantástica a sensação de sentir a minha língua em recantos tão intensos de prazer, e em poucos minutos, em três mulheres diferentes. O sabor que eu tinha na minha boca propagou-se por todo o corpo, pedindo-me mais, muito mais…


Depois daquela fantástica prova de sabores, fui até ao WC, onde fui reflectir a resposta que iria dar, e quando voltei à sala, dei o meu veredicto final: - Foi das decisões mais difíceis e mais estranha da minha vida, porque acabei de ter a melhor prova de sabores de sempre, e de viver um momento que qualquer homem gostava de viver, mas como tive de escolher, infelizmente, apenas uma, a minha escolha foi a Patrícia. Pele branca, quase transparente, onde conseguia ver as veias quase em contacto com a minha língua. Tinha um sabor mais refinado. Permitiu que a minha língua entrar mais fundo. Marcou-me profundamente.”


Foi deliciosa e inesquecível, e fiquei cheio de vontade de a conhecer de outra maneira… Será que iria acontecer algo entre os dois, no dia dos Concertos?




Foto: Image Source (Corbis.com)